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Greve na Celesc expõe fragilidade de serviços essenciais

Os trabalhadores da Celesc confirmaram greve a partir de segunda-feira. A pauta é legítima: melhores salários e condições de trabalho.

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Os trabalhadores da Celesc confirmaram greve a partir de segunda-feira. A pauta é legítima: melhores salários e condições de trabalho. Mas o efeito é mais amplo: coloca em evidência como Santa Catarina ainda depende de estruturas que não podem parar — e, justamente por isso, são usadas como palco de pressão.

O governo e a diretoria da empresa prometem manter equipes de plantão, mas a população já teme atrasos em obras e serviços. É uma equação delicada: de um lado, o direito do trabalhador; de outro, o direito do cidadão que não pode ficar sem energia.

Talvez o ponto central seja outro: por que uma empresa tão estratégica como a Celesc se permite chegar a esse impasse? Greves no setor elétrico não são novidade. O que falta é antecipação, negociação prévia e planejamento que evite a repetição desse cenário de greve.

A Celesc é um patrimônio de SC, mas precisa mostrar que sabe administrar crises antes que elas virem rotina.

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