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Silêncio na hora errada, discurso na hora certa.

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Por Caco Pereira

Florianópolis tem uma habilidade rara: transformar velhos problemas em novos escândalos.

Os contratos com funerárias, mesmo após operação da polícia, continuam sendo renovados sem qualquer cerimônia. O mais curioso? A publicação dos aditivos só veio depois que o TCE se envolveu. Transparência seletiva, talvez?

Enquanto isso, na assistência social, o ex-secretário que ajudou a construir — e a eleger — a atual gestão, agora dispara críticas pesadas. Falta de comando, uso indevido de recursos, improviso no Restaurante Popular, e uma passarela da cidadania que virou depósito de gente.

A pergunta óbvia é: o que mudou? Ou será que o problema sempre esteve lá, mas só agora passou a incomodar?

Por que os políticos demoram tanto pra apontar soluções coerentes pra problemas tão antigos?
E mais: o que leva um ex-aliado a virar algoz da gestão que ajudou a construir? Convicção ou conveniência?

Silêncio demais pra perguntas tão simples.

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