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terça-feira, maio 21, 2024
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‘Tivemos uma grande vitória’, diz deputado sobre acordo que barrou reajuste de 66% no GNV

Por Vinicius Mendes, Gazeta Digital 

Diego Guimarães (Republicanos) comemorou o acordo firmado que barrou o reajuste do Gás Natural Veicular (GNV) pela Companhia Mato-grossense de Gás (MT Gás). Ele garantiu que os preços não devem subir pelos próximos 3 meses, a depender da variação do dólar. Também recomendou que motoristas denunciem postos de combustível que estiverem cobrando mais que R$ 3,60 pelo metro cúbico.

O deputado estadual foi entrevistado no Programa Tribuna, da Rádio Vila Real (98.3) na manhã desta sexta-feira (14). Ele comemorou o resultado da reunião realizada ontem (13), no ficou foi firmado acordo para que o valor do metro cúbico do GNV nos postos não seja reajustado. O parlamentar disse que ficou claro que o aumento prejudicaria toda a cadeia.

“Fizemos a reunião na terça e chamamos nova reunião ontem, chegamos muito próximo do que queríamos. Levamos à Casa Civil, o secretário Fábio Garcia nos atendeu e por volta das 17h da tarde saiu a decisão, o Governo do Estado aceitou. Nós tivemos uma grande vitória neste momento”, disse.

Diego, presidente da Comissão de Indústria, Comércio e Turismo da Assembleia Legislativa, protagonizou os debates sobre o reajuste, convidando representantes da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso (Ager-MT), Companhia Mato-grossense de Gás (MT Gás), Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso (Sindipetróleo-MT), entre outros ligados ao setor.

O valor definido, na reunião de ontem (13), foi de cerca de R$ 3,54. Ele recomendou aos motoristas que encontrarem postos de combustível vendendo GNV por um preço muito acima deste, que denunciem ao Procon ou entrem em contato com ele, por qualquer meio.

O deputado disse que os debates sobre o reajuste devem voltar em 3 meses e ele já se dispôs a ficar à frente disso.

“Se houver aumento ou diminuição do substancial do dólar, pode acontecer a cada 3 meses, assim como acontece como os outros combustíveis, que são suscetíveis ao mercado internacional. […] Vamos conseguir segurar este preço, no que está hoje, até que se comece a distribuir o GNV no Distrito Industrial”, justificou.

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