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sexta-feira, abril 19, 2024
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Nota de Pesar

Nota de pesar

Faleceu na madrugada desta terça-feira (24) um dos maiores nomes do Jornalismo Mato-Grossense, Gonçalo José Fernandes. JÊ FERNANDES, como era carinhosamente chamado, foi um poconeano filho do argentino Thomaz Fernandez e da cuiabana Maria Afra de Arruda. Jê estava internado no hospital Jardim Cuiabá, desde a semana passada.

O jornalista é considerado a figura mais conhecida Mato Grosso afora, pelo excelente trabalho prestado a sociedade. Jê Fernandes foi repórter e editor geral do extinto Jornal do Dia, correspondente da Revista Placar, O Estadão, e o Globo.  Também foi editor e colunista especial do Jornal Diário de Cuiabá, e fundador do ‘’Jornal do Ônibus’’ ao qual dedicou parte da sua vida.

Atualmente, o jornalista estava afastado dos trabalhos jornalísticos, apenas colaborando com a sua coluna diária para o site GPS NOTICIAS com ‘’As 10 mais’’(Grupo RDM).

Jê Fernandes tinha 72 anos, e faleceu por complicações de sua saúde devido a uma embolia pulmonar e uma trombose.

O velório de Jê Fernandes, será na Capela Jardins, sala tulipa, a partir das 12 horas.

Agradecimentos 

A equipe RDM, agradece profundamente, as visitas cheias de carinho do Jornalista que compartilhou com a nossa redação, suas historias e seu ensinamento. Suas visitas diárias com muito humor ao qual era parte da sua rotina. – Mailson Prado

Além de experiências e ensinamentos, Jê Fernandes compartilhava diariamente seu bom humor com a equipe RDM. Agradecemos o companheirismo e a forma sempre carinhosa na qual tratava a todos. Jê deixará saudades. – Emily Magalhães 

O jornalismo de Mato Grosso perde uma de suas referências em profissionalismo e ética. O jornalista Jê Fernandes nos deixa grande lições de companheirismo, de humildade e ótima irreverência. Criador do jornal do ônibus, Jê como era conhecido pelos amigos deixa uma lacuna no jornalismo estadual. Luiz Esmael, jornalista e colaborador do Grupo RDM. – Luiz Esmael 

Je Fernandes, um ícone do jornalismo mato grossense que nesses dois anos de convívio passamos a amar e respeitar. Um amigo das horas boas e ruins, que nos ensinou muito sobre tudo. Sentirei muita saudade de nossas conversas diárias e das horas em que travávamos nossas batalhas diárias. Que você nos ilumine de onde estiver. – Com carinho Elisana Sartori

Minha maior lembrança de Jê Fernandes é de suas deliciosas tiradas na antiga coluna “Quebra Torto”, do jornal Diário de Cuiabá, ao lado dos craques Enock Cavalcanti e Antônio de Pádua. A admiração sempre existiu, embora eu só tenha vindo a conhecê-lo pessoalmente há três meses, já aqui na redação da revista RDM. Humor refinado e capacidade ímpar de dialogar com o povão, Jê fez história com seu “Jornal do Ônibus”. Vai em paz, xômano. O jornalismo fica mais chato e menos inteligente sem você por aqui. – Johnny Marcus

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