Ministro discutiu o programa em um evento realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)
Por R7 NOTÍCIAS
Segundo o Executivo, o novo PAC investe para universalizar a conectividade em 138 mil escolas públicas do ensino básico e conectar 24 mil unidades básicas de saúde. As ações ampliam o uso da internet para que professores, alunos e profissionais de saúde utilizem as tecnologias digitais
Outro ponto de diferença do novo PAC é a preferência por projetos com a capacidade de destravar muitos investimentos privados. Como exemplo, o ministro citou leilões de linhas de transmissão que, segundo as contas do governo, podem chegar R$ 30 bilhões de investimentos diretos, mas tem o potencial de destravar outros R$ 150 bilhões em energia eólica e solar.
Outro ponto ressaltado pelo coordenador do PAC foi o respeito ao pacto federativo. “Ao iniciar o PAC, o presidente Lula nos orientou a não fazer qualquer restrição com os governadores”, destacou Costa.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no dia 11 de agosto. A iniciativa prevê investimentos em obras de infraestrutura nas 27 unidades da federação, que podem chegar a pelo menos R$ 1,7 trilhão, sendo R$ 1,4 trilhão até 2026 e mais R$ 320,5 bilhões após esse ano.
De acordo com o governo federal, os investimentos previstos no novo PAC contam com recursos do Orçamento Geral da União (R$ 371 bilhões), do orçamento de empresas estatais (R$ 343 bilhões), de financiamentos (R$ 362 bilhões) e do setor privado (R$ 612 bilhões).