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MT Escola de Teatro abre inscrições para cursos regulares em 2018

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A MT Escola de Teatro abre inscrições para o processo seletivo dos Cursos Regulares que serão oferecidos em 2018. As aulas são realizadas no Cine Teatro Cuiabá, aos sábados e domingos, das 9h às 18h, podendo também haver atividades pedagógicas durante a semana.

As inscrições são gratuitas e serão realizadas exclusivamente pela internet por meio da ficha de inscrição, no período das 8h do dia 30 de outubro às 17h do dia 9 de novembro de 2017.

A MT Escola de Teatro é uma iniciativa da Secretaria de Estado de Cultura (SEC-MT) em parceria com a Associação Cultural Cena Onze e a Associação dos Artistas Amigos da Praça.

A iniciativa visa o preenchimento de vagas, 15 ao todo, destinadas à comunidade em geral e, principalmente, aos interessados no estudo do teatro como atividade profissional. O sistema pedagógico utilizado é o desenvolvido pela Associação dos Artistas Amigos da Praça.

As vagas serão destinadas aos seguintes cursos: atuação (02), cenografia e figurino (02), direção (02), dramaturgia (01), iluminação (04), sonoplastia (03) e produção cultural (01).

O processo seletivo acontece em duas etapas. A primeira é o preenchimento e envio da ficha de inscrição e a segunda, de caráter eliminatório e classificatório, é composta por entrevistas presenciais, cujo objetivo é avaliar o interesse do candidato e a sua disponibilidade de horário para frequentar os dois anos de formação. Há ainda dinâmicas teatrais que irão avaliar o potencial artístico dos candidatos nas áreas a que se propõem a estudar.

Essa segunda etapa é realizada por uma banca formada por três profissionais com reconhecida atuação e experiência artística nas artes do palco. Outras informações estão disponíveis no site da Secretaria de Cultura.

Crédito: Sec-MT

Escola mobiliza comunidade escolar no combate ao Aedes aegypti

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A Escola Estadual Djalma Ferreira Mendes, localizada no bairro Morada do Ouro, em Cuiabá, mobilizou a comunidade escolar para participar de palestras, patrulhas comunitárias, campanhas e ações nas redes sociais para conscientizar no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. O dia D da mobilização ocorreu durante a Semana Nacional de Mobilização da Educação, Assistência Social e Saúde no combate.

Como parte das ações, na manhã desta, a escola sediou uma palestra com o biólogo, gerente de controle de vetores e zoonoses, da Secretaria de Estado de Saúde, Sandro Luiz Netto.

Em sua explanação, Netto ressalto toda a gravidade das doenças transmitidas pelo mosquito, bem como o ciclo de vida do inseto, principais locais de reprodução e métodos eficazes de prevenção.

“As crianças podem ser os principais agentes transformadores das comunidades. Os estudos apontam que o problema com combate ao Aedes aegypti é, acima de tudo, cultural, por isso, se conseguirmos realizar a formação desses jovens, conseguiremos atingir a toda a população”.

Conforme o gerente, quanto mais novos os jovens aprenderem a importância do assunto, mas rapidamente a sociedade irá erradicar essas doenças.

Os alunos Viviane Camilla e José Augusto, do 9º ano, relataram boas práticas e experiências obtidas nas ações, dos anos anteriores, para inspirar os estudantes do 7º e 6º ano a trabalharem em prol da comunidade.

“Nós percebemos que os saquinhos de suco usados se tornavam um dos principais criadouros de mosquito, por isso, recolhemos todos e fizemos uma roupa ecológica para que todos entendessem o quanto isso é importante. Também criamos hashtags no Instagram e Facebook para alertar os nossos pais e amigos sobre os perigos da dengue, zika e chikungunya”, afirmou Viviane.

Segundo a diretora da EE Djalma Ferreira Mendes, Maria Denise, a unidade já conta com um histórico de trabalhos voltados a conscientização das crianças e da comunidade escolar e que cada vez mais os jovens tem tomado a frente dos projetos.

“Ano passado os próprios alunos realizaram panfletagem, pit-stop no trânsito, além de campanhas na internet para mostrar como combater o mosquito. O sucesso foi tanto, que este ano iremos repetir as ações”, afirmou.

Para a gestora o envolvimento da comunidade é fundamental para o sucesso das ações. “Nós sabemos que um foco de dengue pode prejudicar todo um bairro, por isso enquanto os alunos realizam monitoramento dentro do pátio da escola, os apoiadores realizam no entorno, assim conseguimos ser ainda mais efetivos”, disse.

Prevenção

Para manter a população livre do Aedes aegypti é necessário eliminar toda a água parada. Manter calhas sempre limpas, garrafas viradas para baixo, lixeiras fechadas e tonéis e caixas d’ água tampadas são iniciativas importantes.

Conforme o Ministério da Saúde, houve uma redução de 84,8% dos casos de dengue; 92,6% de Zika e 34,2% de chikungunya em relação ao mesmo período de 2016.

Crédito: Gustavo Nascimento | Seduc-MT

Clima comprometeu o potencial da safra 2018 de café

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As mais recentes chuvas na área de atuação da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), do sul de Minas, ocorreram nos últimos dez dias de setembro. Com isso, as lavouras, até então submetidas a um intenso estresse hídrico e térmico, responderam ao estímulo provocado pelas águas com a abertura de uma grande florada, apontada pelo Departamento de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé como a principal. Ocorre, porém, que as altas temperaturas e a falta de chuvas prenunciam que a safra de 2018 terá o potencial produtivo comprometido, informa a cooperativa, em comunicado.

O Departamento de Desenvolvimento Técnico relatou, ainda, que as temperaturas elevadas acompanhadas de déficit hídrico acentuado durante a florada, além de comprometerem a estrutura do botão floral (formação de flores anormais), reduzem o índice de pegamento e podem, até mesmo, provocar a queda dos “chumbinhos” recém-formados. “Este fato pode ter o seu efeito aumentado se as lavouras apresentarem alto índice de desfolha”, informa a Cooxupé, considerada a maior cooperativa do setor do mundo e uma mais maiores exportadoras do grão do País.

O coordenador de Geoprocessamento da Cooxupé, Éder Ribeiro dos Santos, diz que em algumas regiões da área de ação da cooperativa esta já é a segunda florada mas, provavelmente, será a mais importante. Ele revela que em alguns municípios, entre os dias 16 e 18 de setembro, ocorreram chuvas de baixo volume que estimularam a abertura de uma florada de baixa intensidade, em torno de 20% do potencial de florescimento. Contudo, mesmo esta florada teve o seu pegamento comprometido pelas condições adversas do tempo.

“Estamos preocupados não só com as altas temperaturas médias que estão sendo observadas durante o florescimento, mas com falta de continuidade das chuvas que foram responsáveis pela abertura da florada; com os termômetros registrando temperaturas máximas acima de 32 graus, com relatos de 37 e 38 graus em algumas regiões; com o índice de desfolha que está aumentando; com o déficit hídrico que continua elevado e, consequentemente, com a baixa disponibilidade de água no solo para os cafeeiros”, explica dos Santos.

“Acreditamos que todos estes fatores vão trazer impacto negativo para a próxima safra. O tamanho do impacto dependerá da intensidade destes fatores em cada região”, acrescenta. O gerente do Departamento de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé, Mário Ferraz, afirma que apesar de 2018 ser bienalidade alta, o momento é de cautela. “Ainda não temos condições de falar qual será o tamanho da safra, mas já podemos adiantar que há grandes chances de ela não atingir a grandeza que esperávamos por conta dessas adversidades que estamos presenciando”, conclui.

Autoria: Estadão Conteúdo

Suspeito é preso por assassinato de travesti em Cuiabá

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A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), da Polícia Judiciária Civil, prendeu nesta quarta-feira, Sebastião Ribeiro Sobral, 39 anos, pelo assassinato da travesti, Ricardo da Costa Sousa, 47 anos, conhecida pelo nome social “Michelle”.

O suspeito foi preso, por força de mandado de prisão, na mesma casa, onde a vítima foi morta de forma brutal e covarde, no dia 11 de outubro, no Residencial Altos do Parque, em Cuiabá, com um golpe de faca, dado pelas costas, na região do pescoço.

Na ocasião do crime, o suspeito, que era companheiro da vítima, disse a Polícia Civil que não estava em casa e que tinha estado antes com a vítima, por volta das 12h30, e depois saído, tendo ido se encontrar com um amigo.

Durante o atendimento do local de crime, pela equipe da delegada Juliana Palhares, o suspeito apresentou um álibi e naquele momento foi confirmado. Mas depois, duas pessoas que tiveram contato com Sebastião, logo após o crime, revelaram que ele era o autor da morte de Michelle.

Em 2015, a vítima entrou com pedido de medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha e o juízo de 1º grau indeferiu a solicitação. A Defensoria Pública de Mato Grosso recorreu e conseguiu as medidas para a mulher transexual, vítima de violência doméstica. O entendimento tem sido usado nos tribunais para outros casos de  pessoas trans.

Em setembro deste ano, a vítima Michelle requisitou novamente as medidas protetivas de violência doméstica contra o companheiro, Sebastião, de quem queria se separar e o fim do relacionamento não era aceito. Ele foi notificado no dia 4 de outubro e ela foi morta no dia 11.

Crédito: Assessoria | PJC-MT

Biquini Cavadão vem a Cuiabá com a turnê “As Voltas Que o Mundo Dá” neste fim de semana

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O grupo Biquini Cavadão retorna a Cuiabá trazendo pela primeira vez para a turnê “As Voltas Que o Mundo Dá”, fruto de seu mais recente álbum. A banda se apresenta, neste sábado (28.10), no palco da Musiva.

Foto: Divulgação

Em Cuiabá, a banda irá apresentar sucessos desde sua origem, como “Tédio” e “No Mundo da Lua”; passear pela década de 1990 com “Vento Ventania”, “Dani” e “Quanto Tempo Demora Um Mês” entre outros.

No dia 28 de outubro, a abertura fica por conta do rock’n’roll contagiante da banda mato-grossense Heróis de Brinquedo. As portas da casa estarão abertas a partir das 23h e o show do Biquini Cavadão está previsto para 00h30.

INGRESSOS – Os ingressos podem ser adquiridos em pontos de venda da Casa de Festas, assim como nos apoiadores do evento – Dom Manuel, Temaki San e JR Pneus – e no patrocinador Porto Seguro. Pela internet é possível adquirir a entrada por meio do site da Musiva.

Foto: Divulgação

O valor referente ao setor pista, segundo lote promocional, é de R$50 (meia-entrada) e R$100 (inteira), disponíveis até acabarem as unidades limitadas. Os bistrôs (para 6 pessoas) podem ser adquiridos pelo valor de R$800,00. Enquanto que os camarotes (para 10 pessoas) estão disponíveis para compra, por setor, variando entre R$1.200,00 e R$1.500,00.

Em homenagem ao Dia do Servidor Público e ao Dia do Cirurgião-Dentista, a Musiva irá proporcionar um desconto especial nos ingressos individuais para os servidores públicos e inscritos no CRO-MT. Profissionais inscritos na Unimed, OAB-MT/ CAA-MT também possuem direito à ingressos promocionais – desde que apresentem a carteirinha de sua respectiva instituição no momento da compra nos pontos de vendas –, bem como clientes da NET, Dom Manuel, JR Pneus e Porto Seguro.

Mais informações pelo telefone (65) 9 8136-2000.

Crédito: Grupo ZF

Nota de Pesar

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Nota de pesar

Faleceu na madrugada desta terça-feira (24) um dos maiores nomes do Jornalismo Mato-Grossense, Gonçalo José Fernandes. JÊ FERNANDES, como era carinhosamente chamado, foi um poconeano filho do argentino Thomaz Fernandez e da cuiabana Maria Afra de Arruda. Jê estava internado no hospital Jardim Cuiabá, desde a semana passada.

O jornalista é considerado a figura mais conhecida Mato Grosso afora, pelo excelente trabalho prestado a sociedade. Jê Fernandes foi repórter e editor geral do extinto Jornal do Dia, correspondente da Revista Placar, O Estadão, e o Globo.  Também foi editor e colunista especial do Jornal Diário de Cuiabá, e fundador do ‘’Jornal do Ônibus’’ ao qual dedicou parte da sua vida.

Atualmente, o jornalista estava afastado dos trabalhos jornalísticos, apenas colaborando com a sua coluna diária para o site GPS NOTICIAS com ‘’As 10 mais’’(Grupo RDM).

Jê Fernandes tinha 72 anos, e faleceu por complicações de sua saúde devido a uma embolia pulmonar e uma trombose.

O velório de Jê Fernandes, será na Capela Jardins, sala tulipa, a partir das 12 horas.

Agradecimentos 

A equipe RDM, agradece profundamente, as visitas cheias de carinho do Jornalista que compartilhou com a nossa redação, suas historias e seu ensinamento. Suas visitas diárias com muito humor ao qual era parte da sua rotina. – Mailson Prado

Além de experiências e ensinamentos, Jê Fernandes compartilhava diariamente seu bom humor com a equipe RDM. Agradecemos o companheirismo e a forma sempre carinhosa na qual tratava a todos. Jê deixará saudades. – Emily Magalhães 

O jornalismo de Mato Grosso perde uma de suas referências em profissionalismo e ética. O jornalista Jê Fernandes nos deixa grande lições de companheirismo, de humildade e ótima irreverência. Criador do jornal do ônibus, Jê como era conhecido pelos amigos deixa uma lacuna no jornalismo estadual. Luiz Esmael, jornalista e colaborador do Grupo RDM. – Luiz Esmael 

Je Fernandes, um ícone do jornalismo mato grossense que nesses dois anos de convívio passamos a amar e respeitar. Um amigo das horas boas e ruins, que nos ensinou muito sobre tudo. Sentirei muita saudade de nossas conversas diárias e das horas em que travávamos nossas batalhas diárias. Que você nos ilumine de onde estiver. – Com carinho Elisana Sartori

Minha maior lembrança de Jê Fernandes é de suas deliciosas tiradas na antiga coluna “Quebra Torto”, do jornal Diário de Cuiabá, ao lado dos craques Enock Cavalcanti e Antônio de Pádua. A admiração sempre existiu, embora eu só tenha vindo a conhecê-lo pessoalmente há três meses, já aqui na redação da revista RDM. Humor refinado e capacidade ímpar de dialogar com o povão, Jê fez história com seu “Jornal do Ônibus”. Vai em paz, xômano. O jornalismo fica mais chato e menos inteligente sem você por aqui. – Johnny Marcus

Falta de chuva atrasa plantio de soja e preocupa produtor de Goiás

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(Foto: Foto: Thinkstock)

A falta de chuvas está atrasando o plantio de soja em Goiás, segundo a Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja-GO). A estimativa é de que tenham sido semeados em torno de 5% dos 3,350 milhões de hectares previstos para esta safra. No mesmo período do ano passado, 15% da soja havia sido semeada.

“As chuvas no final de setembro e nos primeiros dias de outubro até incentivaram o início do plantio no sudoeste goiano, a principal região produtora, mas com a estiagem das últimas semanas o cenário é de preocupação”, disse a entidade em nota.

O produtor Adriano Barzotto, de Rio Verde, contou à Aprosoja que na primeira quinzena de 2016 cerca de 70% de suas lavouras estavam instaladas. Este ano, sem a umidade necessária, ele conseguiu semear somente 10% da área. “A nossa região começou a plantar no dia 4 de outubro e já parou no dia 7”.

Já em Mineiros, no extremo sudoeste de Goiás, o produtor Rogério Vian ainda não iniciou o plantio da safra da oleaginosa. Vian espera no mínimo 50 milímetros de água para o solo atingir a umidade adequada. “A temperatura está muito alta, 38°C-40ºC direto, e isso preocupa muito. A gente tem muito medo de como essa chuva vai vir, porque as primeiras chuvas costumam vir com pedra, muito vento.”

Autoria: Estadão Conteúdo

Liderança em coaching atrai colaboradores do setor algodoeiro ao Centro de Treinamento e Difusão Tecnológica em Sapezal

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Como reconhecer e capacitar talentos num ambiente de trabalho? Como lidar com as diferenças entre colegas e eventuais conflitos? Como tirar o melhor proveito possível do trabalho em equipe? Essas e outras questões estão em debate durante o treinamento “Liderança em coaching”, que está sendo realizado no Centro de Treinamento e Difusão Tecnológica Ampa/IMAmt do Núcleo Regional Noroeste, em Sapezal (a cerca de 500 km de Cuiabá) desde segunda-feira (dia 16).

Esse treinamento está sendo oferecido pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-MT), com o objetivo de qualificar a mão de obra utilizada em escritórios, fazendas, usinas de beneficiamento e outras unidades ligadas à produção algodoeira na região. Na próxima semana, entre os dias 23 e 25, o mesmo treinamento acontecerá no Centro de Treinamento e Difusão Tecnológica do Núcleo Regional Médio Norte, em Campo Novo do Parecis.

Em Sapezal, 16 pessoas estão participando do treinamento “Liderança em coaching”, que tem como facilitadora Camila Andressa dos Santos. Com o auxílio de vídeos e dinâmicas de grupo, Camila, que é graduada em Engenharia de Produção, motivou os participantes (homens e mulheres) a falarem e debaterem experiências vividas no dia a dia de seu ambiente de trabalho. Entre os temas discutidos, um dos que mais provocaram discussões foi sobre os diferentes tipos de liderança, abordando as características que definem e diferenciam o líder democrático, o líder autoritário e o líder liberal.

“Fizemos uma dinâmica, que resultou numa encenação teatral”, conta Camila, que disse estar também aprendendo com os alunos inscritos no treinamento. Nesta quarta-feira (18 de outubro), foi enfatizada a importância do feedback no dia a dia dos colaboradores como ferramenta de avaliação de ações realizadas e/ou resultados obtidos individualmente ou em grupo.

Lilian Shmathz, gerente de Recursos Humanos da Fazenda Três Coqueiros, está participando do treinamento com outros colaboradores da empresa sediada em Sapezal. Embora tenha larga experiência na área de RH, Lilian está sempre disposta a aprender e decidiu participar do treinamento em “Liderança em coaching” não só como forma de ampliar sua rede de contatos (networking), mas também em busca de melhorar o ambiente de trabalho na empresa.

Esse treinamento é realizado com apoio financeiro do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).

Encontrado arroz de 4 mil anos original da Amazônia

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Há aproximadamente 4.000 anos, agricultores que habitavam a região amazônica descobriram como manipular arroz selvagem para que as plantas pudessem fornecer mais alimento. Foi o que descobriram arqueólogos do Reino Unido e do Brasil, em uma pesquisa promovida pela Universidade de Exeter (Inglaterra) e financiada em parte pelo Conselho Europeu de Pesquisa.

Os pesquisadores encontraram evidências de que os antigos habitantes sul-americanos aprenderam a cultivar maiores áreas de arroz usando variedades de grãos adaptados para a região. Eles imaginam que essa experiência pode ter sido perdida após 1492, quando os europeus chegaram e a população indígena foi dizimada, de acordo com o estudo publicado na revista Nature.

A evidência do sucesso dos primeiros produtores de arroz nas vastas zonas úmidas perto do rio Guaporé, no estado de Rondônia, poderia ajudar os agricultores da atualidade. Com as amostras encontradas seria possível desenvolver cultivares de arroz menos suscetíveis à doenças e mais adaptáveis aos efeitos das mudanças climáticas do que as variedades de origem asiática que são usadas atualmente.

Os arqueólogos analisaram 16 amostras de plantas microscópicas de dez períodos diferentes encontrados durante escavações conduzidas no ano 2014 pela Universidade de São Paulo no sudoeste da Amazônia. Foram encontrados pedaços microscópicos de sílica em um nível de solo que sugere que o arroz começou a desempenhar um papel mais preponderante na dieta de pessoas que viviam na área, o que levou ao aumento do cultivo do cereal com o passar do tempo.

As mudanças na proporção de restos de casca, folha e caule encontrados em diferentes níveis do solo também sugerem que os residentes da Amazônia se tornaram agricultores mais eficientes ao longo do tempo, produzindo mais grãos e menos folhas. O arroz cultivado, Oryza sp, também se tornou maior ao longo do tempo em comparação com o arroz selvagem cultivado pela primeira vez pelos sul-americanos.

“Este é o primeiro estudo a identificar quando o arroz selvagem começou a ser cultivado para a alimentação na América do Sul. Nós descobrimos que as pessoas estavam produzindo sementes cada vez maiores. Mesmo que eles também estivessem comendo plantas selvagens e domésticas, incluindo milho, palmeiras e abóbora, o arroz selvagem era um alimento importante, e as pessoas começaram a cultivá-lo nas margens do rio”, afirmou o professor que liderou a pesquisa, José Iriarte, da Universidade de Exeter.

Por: AGROLINK -Leonardo Gottems

Mamão/Cepea: disponibilidade de frutas graúdas aumenta em outubro

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O volume de mamões com maior calibre aumentou em outubro, segundo colaboradores do Hortifruti/Cepea, impactando negativamente na comercialização.

Esse cenário está atrelado às temperaturas mais amenas nas regiões produtoras até o início de setembro, principalmente à noite, o que permitiu um maior tempo de permanência das frutas nos pés. Assim, os mamões alcançaram maior calibre e, com a elevação das temperaturas ao longo do mês, a maturação ideal.

Além disso, a ocorrência de mancha fisiológica, que deveria diminuir neste mês, ainda é grande. Na virada de setembro para outubro, as roças mais antigas de formosa sofreram bastante com problemas de qualidade.

 Segundo relatos de produtores consultados pelo Hortifruti/Brasil, mais de 80% da variedade comercializada no mês passado era graúda e apresentava manchas, o que limitou as negociações, principalmente no Espírito Santo e em Minas Gerais, responsáveis pela maior parte das vendas de mamão formosa no mercado interno.

Com a finalização de roças velhas em novembro e a menor variação climática, a qualidade da fruta deve melhorar.

Por: CEPEA/ESALQ

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