Início Site Página 2400

Assembleia Constituinte decide assumir poderes do Parlamento da Venezuela

0

A Assembleia Nacional Constituinte (ANC) da Venezuela, totalmente integrada por aliados do presidente Nicolás Maduro, decidiu, por unanimidade, assumir as competências do Parlamento, controlado por uma ampla maioria opositora. A informação é da EFE.

A decisão foi anunciada após o conselho do Parlamento venezuelano não comparecer hoje à reunião convocada pela ANC, que os opositores consideram ilegítima e como um instrumento do governo de Maduro para consolidar uma ditadura no país.

Mediante decreto, o corpo plenipotenciário da Constituinte aprovou “assumir as competências para legislar sobre as matérias voltadas diretamente para garantir a preservação da paz, da segurança, da soberania, do sistema socioeconômico e financeiro, dos propósitos do Estado e da preeminência dos direitos dos venezuelanos”.

Assim como para “ditar atos parlamentares sem forma de lei vinculados às referidas matérias, conforme manda o artigo 349 da Constituição”, acrescenta o acordo, que alega o poder supraconstitucional da ANC para emitir decisões incontestáveis.

Os mais de 500 representantes da Constituinte celebraram aos aplausos esta declaração, que deve ser publicada no Diário Oficial e comunicada ao conselho da Câmara dos Deputados, presidida pelo opositor Julio Borges.

Borges assinou hoje uma carta aberta, em nome dos deputados, na qual denuncia que a ANC “não é uma autêntica Assembleia Constituinte, mas um poder de fato, que pretende perpetuar o governo de Maduro”.

No comunicado, o Parlamento expõe as razões pelas quais repudia a Assembleia Constituinte, instaurada no último dia 4 de agosto sem um referendo prévio de aprovação, e que já destituiu a ex-procuradora-geral Luisa Ortega, opositora de Maduro, e ameaça prender líderes opositores.

O Parlamento é o único dos cinco poderes reconhecidos na Constituição da Venezuela que ainda não se subordinou à Constituinte, como fizeram o próprio presidente Nicolás Maduro e os titulares dos setores Judiciário, Eleitoral e do Cidadão, todos apontados pela oposição como subservientes ao governo.

Edição: –

Crédito: Da Agência EFE

Lava Jato investiga empresas estrangeiras envolvidas em fraudes na Petrobras

0

A Operação Sem Fronteiras, a 43ª Fase da Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal (PF), investiga a participação de empresas estrangeiras e armadores gregos em contratos fraudulentos com a Petrobras. A investigação teve início a partir de relato do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, em seu acordo de colaboração premiada. A Polícia Federal cumpriu mandados judiciais no Rio de Janeiro e em São Paulo, entre eles, 11 mandados de condução coercitiva e seis mandados de prisão temporária.

Com base na delação de Paulo Roberto Costa, os procuradores da República, que integram a força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, aprofundaram a investigação com a análise de materiais apreendidos na 13ª fase da operação, além de provas obtidas mediante a realização de quebras de sigilo bancário, fiscal, de dados telemáticos e registros telefônicos, além de cooperação jurídica internacional.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), as apurações concluíram que o então diretor de Abastecimento da estatal ajustou com o cônsul honorário da Grécia no Brasil, Konstantinos Kotronakis, um esquema de facilitação de contratação de navios gregos, mediante o fornecimento de informações privilegiadas e o pagamento de propinas.

“Esse esquema era efetivado, num primeiro momento (2008 a 2010), pela intermediação do operador Henry Hoyer de Carvalho, que já havia sido alvo da 13ª fase da Lava Jato, e, posteriormente, por intermédio de uma empresa de brokeragem (especializada em intermediar afretamentos de navios) constituída na Inglaterra e pertencente a Georgios Kotronakis, filho de Konstantinos”.

A investigação detectou que os grupos Tsakos e Aegean, dos quais Konstantinos Kotronakis é, respectivamente, diretor e sócio-administrador, além das empresas Dynacom Tankers Management, Galbraiths e Dorian Hellas, com as quais o cônsul grego ostenta vínculos indiretos, formalizaram contratos de afretamento com a Petrobras, entre os anos de 2009 a 2013, em valores que superam US$ 500 milhões. De acordo com o MPF, ao menos 2% desses valores eram “destinados ao pagamento de propina a funcionários públicos corrompidos, operadores financeiros e agentes políticos.

Os procuradores concluíram que “há provas de que o pagamento das vantagens indevidas era operacionalizado mediante depósitos em contas offshores controladas por Konstantinos Kotronakis, Georgio Kotronakis, Henry Hoyer de Carvalho, Humberto Mesquita e Paulo Roberto Costa”. No mesmo contexto, segundo o MPF, foram colhidos “fortes indícios do envolvimento de um ex-gerente da Petrobras ligado à área de afretamento de navios, no esquema de corrupção que visava favorecer armadores gregos”.

Assim, de acordo com as investigações, foi possível verificar o recebimento de vantagens indevidas, em benefício dele, em contas ocultas no exterior, titularizadas por empresas offshores registradas em nome de terceiros. Há, ainda, evidências concretas de que esse ex-gerente também beneficiou as empresas Olympic Agencies e Perosea Shipping Co em contratos com a Petrobras.

O procurador da República Athayde Ribeiro Costa disse que as operações deixam um recado para as empresas estrangeiras envolvidas atos de corrupção de que não escaparão da Lava Jato. “Estas novas operações deixam um recado claro: empresas estrangeiras não serão poupadas na Lava Jato”.

“Muitas multinacionais têm tradição de cooperar com as investigações, mas é uma vergonha que várias delas não tenham atuado proativamente para investigar os fatos e contribuir com a Justiça brasileira. Talvez não tenham percebido que o histórico de impunidade brasileiro não tem se aplicado à Lava Jato”, acrescentou Ribeiro Costa.

A procuradora da República Jerusa Burmann Viecili reforçou a afirmação do colega, ressaltando que “a Lava Jato buscará responsabilizar todas as empresas citadas, ainda que seja necessário ir além-mar pelas pontes da cooperação internacional”.

Agência Brasil entrou em contato coma a Embaixada da Grécia, que informou que Konstantinos Kotronakis é cônsul honorário e, como tal, não integra o quadro da chancelaria grega, e que não se manifestará sobre o assunto. A reportagem não conseguiu contato com nenhuma das empresas citadas.

Edição: Fernando Fraga

Crédito: Aécio Amado – Repórter da Agência Brasil

Autor de atentado em Barcelona é um dos terroristas mortos na Espanha

0

O motorista da van que atropelou e matou 13 pessoas e feriu dezenas em Barcelona, Moussa Oukabir,  é um dos cinco terroristas que foram mortos pela Polícia da Espanha em Cambrils, na província de Tarragona, confirmaram à Agência EFE fontes oficiais espanholas.

Apesar de a informação ainda não estar oficialmente confirmada, Oukabir, de 17 anos, foi indicado como suspeito de ser o autor do ataque em Las Ramblas, em Barcelona. Nascido em Ripoll, na província de Girona, Espanha, ele tem nacionalidade e passaporte marroquinos e é um dos quatro procurados pela possível relação com os atentados.

Os cinco terroristas foram mortos pela polícia após atropelar cinco pessoas em Cambrils. Um deles saiu do carro e esfaqueou uma mulher, que não resistiu aos ferimentos e morreu hoje.

Outros quatro suspeitos já foram detidos. Três são de origem marroquina e um nasceu na cidade de Melilla, região espanhola no norte da África.

Crédito: Da Agência EFE

O que a perda de peso me ensinou sobre Liderança e Gestão de Mudanças nas Empresas

0

Por Cynthia Lemos

Arquivo Pessoal

“Cynthia, precisamos de um trabalho junto aos nossos líderes e toda a equipe sobre gestão de mudanças. Estamos com um grande desafio e talvez nesse processo muitos podem não se adaptar, porém queremos por meio do seu trabalho, possibilitar a eles uma maior resiliência para enfrentarem esse período de mudanças. Você poderia nos enviar um orçamento?”, me solicitou o cliente.

Ali pegou! Após compreender a fundo sobre o que se tratava, pensei: Como vou tocar essas pessoa? Me parecia algo que iria “doer” em muitos. E como eles poderiam criar conexão comigo a ponto de saberem que eu entendia sobre aquela mudança em essência.

Final de ano, período de festas, orçamento aprovado, e eu a refletir nos vários dias sobre como seria a condução desse trabalho, de modo que fosse gerar atitudes que transformassem de forma positiva aquele ambiente.  No final do mês de janeiro, o processo iniciaria e eu precisava encontrar o “COMO” …o meio pelo qual aquelas pessoas seriam tocadas.

Primeiro de janeiro, mais um ano iniciando, olhei para o espelho, roupa apertada, incomodando, pensei: “Nossa vou ter que trocar, isso realmente está apertado!”

Ali os pontos se ligaram, estava eu a aumentar mais um número da calça, estava eu ainda com as minhas falas conformistas:

-Sou feliz assim…

-Adoro comer…

-Não faço nada que não gosto!

Encontrei o meu desafio,  bem onde estava a minha dificuldade, meu ponto de compreensão sobre a “dor” que aqueles líderes iriam enfrentar.

“Difícil heim?  Será que eu realmente vou querer mexer com isso? Suportarei?”, eram as minhas indagações. Até porque eu já havia tentando várias vezes, mas há 10 anos simplesmente desisti de emagrecer.  Tinha dito para mim mesmo que seria feliz, porque comida era sinônimo de felicidade e colocar um basta nessa crença resultaria em tristeza, dor e sofrimento.

Poxa, mexer nisso seria desafiador… será mesmo? E eu resolvi que sim! Decidi que iria encarar aquele desafio naquela empresa, e a minha experiência de mudança me ajudaria a compreender melhor a dor daqueles líderes e com isso juntos teríamos mais conexão, para que juntos pudéssemos enfrentar aquele processo e superar  todos os obstáculos que dali surgissem.

Eu fui, aliás, nós fomos! Eu compartilhei meu desafio de uma conquista difícil com eles. Um desafio de uma escolha que dependia de muita coragem, foco, persistência, decisão, disciplina, mudança de crenças…

Hoje essa empresa está no processo de mudança, vencendo muitos desafios, eu sei que sim, pois sou cliente… e eu 20 kgs a menos, roupa mais folgada, novas crenças e feliz.

Pois não há melhor sentimento que vencer a si mesmo, vencer suas crenças, vencer suas dúvidas, medos, ser amiga da mudança, amiga da inovação, de dentro para fora, de forma sustentável!

Com essa experiência escrita para compartilhar com você, apresentei para o senhor  Aldo Locatelli, empresário no ramo de postos de combustíveis,  pois ele teve a mesma iniciativa dentro de sua empresa  quando perdeu mais de 20 kilos.

“Agora eu sou o exemplo! Têm pessoas se inspirando nas minhas atitudes!”, afirmou Aldo.

Nós dois, atuando em empresas distintas pensamos na mesma atitude para gerar ações transformadoras. Com certeza uma empresa inteira levando esse exemplo para lidar com mais resiliência com os desafios do dia a dia que todos enfrentamos!

“Aldo, posso compartilhar uma foto nossa com um antes e depois? A história do meu artigo não é da sua empresa, mas você também tem usado desta conquista para inspirar outras pessoas!”, perguntei.

Ele respondeu: “Claro que sim!”

E aí está nossa foto, eu com a minha história, Aldo, um empresário que admiro muito com a história dele, ensinando pelo exemplo e aprendendo com essa experiência de se desafiar e superar-se todos os dias!

Assim deixo minha ultima mensagem: “Conquistas pessoais e profissionais tem a mesma origem.. vem de dentro pra fora!”

Compreenda isso, trabalhe-se internamente e colha resultados sustentáveis.

 

Grande Abraço e até a próxima!

 

*Cynthia Lemos é Psicóloga Empresarial e Coach na Grandy Desenvolvimento Humano. Especialista no Desenvolvimento de Líderes e Empresas tem a missão de: Expandir a Consciência e Gerar Ações Transformadoras – para pessoas e empresas que desejam evoluir em seus projetos e objetivos.  Email:cynthia@grandy.com.br

Consumo de castanha cresce 8% ao ano

0

A produção de castanhas nativas (castanha-do-pará, de caju e baru) e cultivadas (pecan e macadâmia) deve ajudar a impulsionar as exportações brasileiras. A expectativa é que vendas externas saltem dos atuais US$ 200 milhões para US$ 1 bilhão em 10 anos, segundo o vice-presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e diretor da Divisão de Nozes e Castanhas do Departamento do Agronegócio da Fiesp, José Eduardo Mendes de Camargo. No mercado interno, o consumo do produto cresce entre 6% e 8% ao ano.

Em audiência com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, nesta quarta-feira (16), Camargo, acompanhado de representantes do setor produtivo, pediu apoio para ampliar a participação dessa atividade no agronegócio brasileiro, como o acesso a linhas de crédito e revisão de regras tributárias. Isso, assinalou, tem favorecido a evasão do produto pela Bolívia.

O ministro disse ser possível atender ao setor também com linhas de crédito para cultivo do Plano Agrícola e Pecuário. O diretor da Fiesp observou que as castanhas representam alternativa rentável do agronegócio, em função de serem consideradas, principalmente, como alimento funcional, com grande consumo no mercado doméstico.

Criação do Parque do Xingu não usurpou terras de Mato Grosso, decide STF

0

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (16), por 7 a 0, que toda a área que compõe o Parque Indígena do Xingu é, comprovadamente, de ocupação imemorial e contínua por povos originários, não cabendo assim indenização ao estado de Mato Grosso em decorrência da criação da área de proteção.

A ação, julgada na manhã desta quarta-feira, em sessão extraordinária, foi aberta há mais de 30 anos por Mato Grosso, que processou a União e a Fundação Nacional do Índio em busca de indenização, por entender terem sido incluídas no perímetro do Parque do Xingu áreas que à época não eram ocupadas por indígenas, razão pela qual tais terras seriam de posse do estado, conforme a Constituição de 1946.

O Parque Nacional do Xingu, hoje denominado Parque Indígena do Xingu, foi criado em 1961, numa área de aproximadamente 2,7 milhões de hectares, no norte de Mato Grosso. A demarcação do território indígena foi idealizada, entre outros, pelo antropólogo Darcy Ribeiro, pelos irmãos Villas-Bôas e pelo Marechal Rondon.

“Documentos históricos e diversos estudos comprovam a existência do parque do Xingu desde épocas imemoriais, mesmo antes do decreto que o criou formalmente”, disse Marco Aurélio Mello, relator da ação. “Todos os laudos comprovam que a ocupação tradicional indígena existiu, ela existe, e sempre foi lícita, diferentemente do alegado pelo estado de Mato Grosso”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes.

A decisão do STF abrange também as Reservas Indígenas Nambikwára e Parecis, que eram objeto da mesma contestação por parte de Mato Grosso, numa segunda ação conexa também julgada nesta quarta-feira.

O ministro Gilmar Mendes destacou que a considerar a ocupação imemorial, até a Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, deveria ser devolvida aos índios. Ele, porém, disse ter ficado comprovada e “inequívoca” a ocupação da área por indígenas no momento de criação das reservas, motivo pelo qual o pedido de indenização por Mato Grosso não se justifica.

Os ministros Dias Toffoli, Celso de Mello e Luiz Fux não participaram do julgamento. Segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), a decisão desta quarta-feira evita um prejuízo de R$ 2,1 bilhões ao cofres da União. Mato Grosso terá que arcar com os custos processuais, avaliados em R$ 100 mil.

Marco temporal

Organizações de defesa dos direitos dos indígenas, como o Instituto Socioambiental (ISA), organizaram uma manifestação em frente em Supremo desde a tarde de ontem (15), por temerem que fosse aplicado ao caso o chamado “marco temporal”, entendimento adotado pela Corte em ações anteriores e segundo o qual os povos indígenas só teriam direito à posse de áreas efetivamente ocupadas por eles no momento da promulgação da Constituição de 1988.

O assunto, no entanto, não foi abordado no julgamento desta quarta-feira. Os ministros do STF entenderam que o princípio não poderia sequer ser considerado no caso, uma vez que os territórios indígenas alvo das ações foram demarcados “muito antes da vigência da Constituição de 1988, portanto essa questão não se colocaria”, ressaltou o ministro Luís Roberto Barroso.

Uma terceira ação, na qual o marco temporal teria maior relevância e que também estava prevista para ser levada ao plenário nesta quarta, acabou tendo seu julgamento adiado a pedido de ambas as partes envolvidas.

Matéria atualizada às 13h53

Edição: Valéria Aguiar

Governo promove 2º Atacadão da Agricultura Familiar

0

O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (SEAF-MT), promove nesta quarta-feira (16) o “Atacadão da Agricultura Familiar”, que ocorre das 5h às 15h, na Central de Comercialização da Agricultura Familiar, localizada na Avenida Mário Andreazza (após a fábrica da Coca-Cola), em Várzea Grande.

Foto da Central de Comercialização – Foto por: Francisco Alves/Gcom-MT

A iniciativa da ação para promover a comercialização é da SEAF-MT, com apoio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (EMPAER), Cooperativa Central da Agricultura Familiar da Baixada Cuiabana, Arca Multincubadora e União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária de Mato Grosso (Unicafes-MT).

O “Atacadão da Agricultura Familiar” promoverá a comercialização de frutas, legumes e verduras diretamente do pequeno produtor para o público de mercadistas como: bares, restaurantes, hotéis, mercados, supermercados, sacolões e atacadistas em geral.

Será uma grande oportunidade, tanto para os agricultores familiares comercializarem sua produção, quanto para donos de comércios que poderão adquirir produtos frescos, com qualidade e a um preço justo.

“O objetivo do Estado é dinamizar a comercialização da agricultura familiar, trazendo para perto o mercadista e o pequeno produtor que poderá vender sua produção de forma direta.”, comentou o secretário da Seaf, Suelme Fernandes.

A Central de Comercialização da Agricultura Familiar dispõe de espaço amplo, coberto, com estacionamento e banheiros. Tudo para que a comercialização ocorra de forma confortável e tranquila.

O que: “Atacadão da Agricultura Familiar”

Quando: Quarta-feira (16.08), das 5h às 15h

Onde: Central de Comercialização da Agricultura Familiar, localizada na Avenida Mário Andreazza (após a fábrica da Coca-Cola), Várzea Grande

Informações: (65) 99284-5485 (Falar com Heuke Capistrano).

Motorista entra com carro em pizzaria na França, diz TV

0

m motorista entrou com seu carro em uma pizzaria em Sept-Sorts, Seine-et-Marne, na França. Segundo a emissora de TV BFM, uma menina de oito anos morreu e sete pessoas ficaram feridas, cinco com gravidade.

O motorista, que dirigia uma BMW cinza, foi preso, mas sua identidade ainda não foi divulgada. A emissora diz a invasão foi proposital, mas ainda não se sabe qual teria sido a motivação.

Testemunhas dizem que o incidente aconteceu pouco depois das 20 horas. A pizzaria funciona em uma rua bastante movimentada no centro comercial de Seine-et-Marne, que fica a cerca de 55 quilômetros ao leste de Paris.

A emissora BFM também publicou uma foto do carro dentro da pizzaria, que circula nas redes sociais (veja abaixo).

Foto: Reprodução/Twitter

Crédito: Por G1

Lava Jato investiga empresas estrangeiras envolvidas em fraudes na Petrobras

0

A Operação Sem Fronteiras, a 43ª Fase da Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal (PF), investiga a participação de empresas estrangeiras e armadores gregos em contratos fraudulentos com a Petrobras. A investigação teve início a partir de relato do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, em seu acordo de colaboração premiada. A Polícia Federal cumpriu mandados judiciais no Rio de Janeiro e em São Paulo, entre eles, 11 mandados de condução coercitiva e seis mandados de prisão temporária.

Com base na delação de Paulo Roberto Costa, os procuradores da República, que integram a força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, aprofundaram a investigação com a análise de materiais apreendidos na 13ª fase da operação, além de provas obtidas mediante a realização de quebras de sigilo bancário, fiscal, de dados telemáticos e registros telefônicos, além de cooperação jurídica internacional.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), as apurações concluíram que o então diretor de Abastecimento da estatal ajustou com o cônsul honorário da Grécia no Brasil, Konstantinos Kotronakis, um esquema de facilitação de contratação de navios gregos, mediante o fornecimento de informações privilegiadas e o pagamento de propinas.

“Esse esquema era efetivado, num primeiro momento (2008 a 2010), pela intermediação do operador Henry Hoyer de Carvalho, que já havia sido alvo da 13ª fase da Lava Jato, e, posteriormente, por intermédio de uma empresa de brokeragem (especializada em intermediar afretamentos de navios) constituída na Inglaterra e pertencente a Georgios Kotronakis, filho de Konstantinos”.

A investigação detectou que os grupos Tsakos e Aegean, dos quais Konstantinos Kotronakis é, respectivamente, diretor e sócio-administrador, além das empresas Dynacom Tankers Management, Galbraiths e Dorian Hellas, com as quais o cônsul grego ostenta vínculos indiretos, formalizaram contratos de afretamento com a Petrobras, entre os anos de 2009 a 2013, em valores que superam US$ 500 milhões. De acordo com o MPF, ao menos 2% desses valores eram “destinados ao pagamento de propina a funcionários públicos corrompidos, operadores financeiros e agentes políticos.

Os procuradores concluíram que “há provas de que o pagamento das vantagens indevidas era operacionalizado mediante depósitos em contas offshores controladas por Konstantinos Kotronakis, Georgio Kotronakis, Henry Hoyer de Carvalho, Humberto Mesquita e Paulo Roberto Costa”. No mesmo contexto, segundo o MPF, foram colhidos “fortes indícios do envolvimento de um ex-gerente da Petrobras ligado à área de afretamento de navios, no esquema de corrupção que visava favorecer armadores gregos”.

Assim, de acordo com as investigações, foi possível verificar o recebimento de vantagens indevidas, em benefício dele, em contas ocultas no exterior, titularizadas por empresas offshores registradas em nome de terceiros. Há, ainda, evidências concretas de que esse ex-gerente também beneficiou as empresas Olympic Agencies e Perosea Shipping Co em contratos com a Petrobras.

O procurador da República Athayde Ribeiro Costa disse que as operações deixam um recado para as empresas estrangeiras envolvidas atos de corrupção de que não escaparão da Lava Jato. “Estas novas operações deixam um recado claro: empresas estrangeiras não serão poupadas na Lava Jato”.

“Muitas multinacionais têm tradição de cooperar com as investigações, mas é uma vergonha que várias delas não tenham atuado proativamente para investigar os fatos e contribuir com a Justiça brasileira. Talvez não tenham percebido que o histórico de impunidade brasileiro não tem se aplicado à Lava Jato”, acrescentou Ribeiro Costa.

A procuradora da República Jerusa Burmann Viecili reforçou a afirmação do colega, ressaltando que “a Lava Jato buscará responsabilizar todas as empresas citadas, ainda que seja necessário ir além-mar pelas pontes da cooperação internacional”.

Agência Brasil entrou em contato coma a Embaixada da Grécia, que informou que Konstantinos Kotronakis é cônsul honorário e, como tal, não integra o quadro da chancelaria grega, e que não se manifestará sobre o assunto. A reportagem não conseguiu contato com nenhuma das empresas citadas.

Edição: Fernando Fraga

Crédito: Aécio Amado – Repórter da Agência Brasil

HBO oferece U$250 mil como “pagamento de recompensa” a hackers, diz Variety

0

Os hackers por trás da recente invasão a dados da HBO divulgaram um email no qual a emissora de TV norte-americana lhes oferece 250 mil dólares como “pagamento de recompensa”, relatou na quinta-feira a revista Variety.

A mensagem da HBO, canal a cabo da Time Warner que transmite a série de sucesso “Game of Thrones”, oferece o dinheiro como parte de um programa no qual hackers profissionais são recompensados por identificarem falhas de segurança, segundo a Variety.

O email foi redigido de uma maneira que permitiria que a HBO ganhasse tempo enquanto avalia a situação, informou a Variety, citando uma fonte próxima da investigação da HBO.

A HBO também pediu que os hackers prorroguem o prazo para o pagamento do resgate em uma semana, afirmou o jornal.

O The Guardian e outras publicações relataram no início desta semana que hackers haviam publicado alguns arquivos roubados da HBO na internet, exigindo um pagamento de resgate na moeda bitcoin para evitar mais vazamentos.

A HBO não respondeu de imediato a pedidos de comentário da Reuters.

Reportagem de Narottam Medhora em Bengaluru

Crédito: http://br.reuters.com

Sair da versão mobile