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Soja volta a cair forte nos EUA

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na sexta-feira (28.08) perdas de 15,00 pontos no contrato de Novembro/18, fechando em US$ 8,3325 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 14,25 e 15,25 pontos.

O mercado norte-americano da soja registrou perdas nos principais contratos futuros. A Consultoria AgResource destaca que, ao contrário de que muitos no mercado esperavam, as condições de safra para os Estados Unidos foram elevadas na soja.

“Apenas 1% do total da área sojicultora classificada como boa/excelente condição de desenvolvimento foi acrescentada para o total de 66%. Assim como a equipe de campo da ARC vinha trazendo de seus últimos tours de safra, os problemas climáticos são estritamente pontuais. Grande parte do Cinturão Agrícola passa por um dos melhores cenários climáticos para a soja. Uma produção cheia continua sendo esperada para este ano safra estadunidense”, apontaram os analistas da Consultoria.

O Mercado do farelo de soja, aponta ainda a AgResource, eleva as preocupações diante da Gripe Africana que atinge os suínos na China. Os casos ainda são dispersos, porém o vírus é letal e ainda não há antídotos. O maior medo especulativo é de que esta doença se torne uma epidemia.

Clima – América do Norte

Os mapas climáticos analisados pela ARC continuam trazendo a permanência de um padrão de precipitações intensas sobre Iowa, extremo norte de Illinois, sul de Minnesota e todo o Wisconsin, para os próximos 5 dias: “Os totais pluviométricos são projetados em um raio de 40-70mm acumulados no período. Caso confirmado, este será um ótimo evento para um bom fechamento de safra, uma vez que 94% da soja nestas regiões já estão em estágios de enchimento das vagens. Sendo que Illinois já possui 100% de seu grão em tal fase. O restante do Cinturão segue sem precipitações expressivas projetadas no curto-prazo. Porém, novas rodadas de chuvas são presentes no mês de setembro. No Extremo Sul dos EUA, a colheita já começa com seus passos iniciais”.

Autoria: Leonardo Gottems | Agrolink

Planejamento para estação chuvosa maximiza ganhos na fazenda

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Com um bom planejamento é possível, por exemplo, reduzir o tempo de abate do animal e ter um giro de capital mais rápido.

Assim como para a estação seca, o produtor precisa fazer uma estimativa do rebanho no decorrer desse período, estimar a capacidade de produção e demanda de forragem e projetar ganho de peso esperado dos animais em cada categoria.

Segundo o engenheiro agrônomo Adilson Malagutti, da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos – SP), o pecuarista deve começar o planejamento ainda durante a época seca. “É preciso ter ideia do que vai acontecer com o rebanho desde o início das chuvas até o final. É em função da lotação da fazenda que será planejada a produção de alimentos”, explica. A necessidade de alimento, em quantidade e qualidade, tem que ser proporcional ao rebanho e ao ganho de peso desejado.

A estratégia técnica de uma fazenda será determinada em função das metas produtivas e financeiras. “Dependendo de quando o pecuarista pretenda abater o animal, deverá planejar o quanto de ganho de peso terá de obter a cada dia, semana ou mês, se vai ou não usar suplementação, se vai ou não confinar etc., com um olho na técnica e outro no fluxo de caixa”, diz Malagutti.

Em cada uma dessas etapas, o produtor precisa de planejamento. Apesar das várias alternativas para se chegar a um determinado fim, há uma solução mais adequada para a realidade de cada fazenda.

Programa da Embrapa estimula planejamento
O programa Bifequali de Transferência de Tecnologia capacita técnicos para levar tecnologias aos pecuaristas de corte, tornando a atividade mais lucrativa e sustentável. Durante o programa, esses profissionais são incentivados a fazer o planejamento da propriedade em curto e longo prazo. “A necessidade de planejamento é o primeiro ponto do programa. O técnico deve sentar com o produtor e planejar quais as metas e melhorias possíveis no decorrer do próprio ano e nos anos seguintes em função do caixa disponível, da infraestrutura, mão de obra, etc.”, conta Malagutti, que é coordenador do Bifequali TT.

Ele destaca que é preciso ter em mente que o planejamento também envolve o fluxo de caixa. Deve-se vincular o planejamento técnico aos recursos disponíveis para que a propriedade continue com caixa positivo em todos os meses do ano. “A evolução técnica deve estar casada com fluxo de caixa”, ressalta.

O planejamento em longo prazo (de 3 a 5 anos) é mais estratégico. Ali devem estar presentes as grandes metas da fazenda, aonde ela quer chegar. Já o de curto prazo é um planejamento mais detalhado, mais operacional, dentro do ano.

O auxílio de um técnico na propriedade também faz diferença na hora de tomar decisões. “Muitas vezes, o dono ou o responsável pela fazenda está muito preocupado com questões operacionais e problemas do dia a dia para resolver, o que pode dificultar a captação de melhores oportunidades. O técnico conhece outras realidades, faz planejamento em outras fazendas e pode trazer essa complementação junto com o produtor para melhorar a produtividade”, destaca.

Autoria: Gisele Rosso | Embrapa Pecuária Sudeste

Governo aumenta para R$ 1.006 previsão para salário mínimo em 2019

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Real-Moeda Nacional

O aumento das estimativas de inflação fez o governo revisar para cima o valor do salário mínimo para o próximo ano. A proposta do Orçamento Geral da União para 2019, enviada na última sexta-feira (31) ao Congresso Nacional, fixou em R$ 1.006 o salário mínimo para o primeiro ano do próximo governo.

Em 2019, a fórmula atual de reajuste será aplicada pela última vez. Pela regra, o mínimo deve ser corrigido pela inflação do ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) dos dois anos anteriores.

De acordo com os Ministérios da Fazenda e do Planejamento, o valor do mínimo foi revisado para cima porque a estimativa de inflação pelo INPC em 2018 passou de 3,3% para 4,2%. O INPC mede a variação de preços das famílias mais pobres, com renda mensal de um a cinco salários mínimos.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que fixa parâmetros para o Orçamento do ano seguinte, estabeleceu o salário mínimo em R$ 99 . A previsão considerou o crescimento de 1% do PIB de 2017 mais estimativa de inflação pelo INPC de 3,3%. Inicialmente, o governo tinha proposto salário mínimo de R$ 1.002.

BNDES quer dobrar investimento em ferrovias

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O gerente setorial de Transportes e Logística do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dalmo Marchetti, afirmou que o investimento no setor ferroviário brasileiro pode mais que dobrar, caso seja implementada uma agenda de amplo desenvolvimento do setor. Segundo ele, o montante investido passaria de R$ 9 bilhões para R$ 19 bilhões no médio prazo.

De acordo com Marchetti, algumas medidas emergenciais devem ser tomadas que esse amplo investimento tenha sucesso e o setor ferroviário consiga aproveitar todo o seu potencial para o transporte de cargas. Ele explica que os principais eixos do projeto são adoção das linhas de extensão curta, devolução de trechos que são pouco utilizados para que o governo promova uma “relicitação” e desenvolvimento de novas Parcerias Público-Privadas (PPPs), além de ajustes na regulamentação.

Dentre os principais problemas do sistema ferroviário, o gerente cita a concentração de linhas somente da rota de exportação e exclusivamente para o transporte de commodities agrícolas e minerais. Ele defende que haja um aumento dessas linhas indo para o interior do País e que também haja uma diversificação dos produtos transportados, para que desafogue o sistema rodoviário.

“O País tem muitas oportunidades nesse setor. A agenda ferroviária é uma muito cara ao BNDES. O modelo atual é excessivamente concentrado. Precisamos ter uma agenda de enfrentamento mais forte para a diversificação”, alegou.

Outra saída apontada por Marchetti foi o uso da malha ferroviária dentro das metrópoles para o transporte de cargas. Segundo ele, isso seria feito quando o fluxo do transporte de passageiros for baixo, como a noite e a madrugada, por exemplo.

Autoria: Leonardo Gottems | Agrolink

Ciro Gomes diz que terceirizar atividade-fim é ‘praticamente uma volta à escravidão’

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candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, criticou na última sexta-feira (31) a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a constitucionalidade da terceirização de atividade-fim e disse que a medida é “praticamente uma volta à escravidão” e que “já, já o Brasil vai revogar a Lei Áurea”.

Decisão do STF

Na última quinta-feira (30), o plenário da Suprema Corte decidiu, por 7 votos a 4, que é constitucional o emprego de terceirizados na atividades-fimdas empresas.

Isso já era permitido desde o ano passado, quando o presidente Michel Temer sancionou a lei da reforma trabalhista, que permite a terceirização tanto das chamadas atividades-meio (serviços de limpeza e segurança em uma empresa de informática, por exemplo) quanto das atividades-fim.

No entanto, havia um impasse em relação a 4 mil ações anteriores à lei da reforma trabalhista que questionavam entendimento do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em vigor desde 2011, segundo o qual era proibido terceirizar a atividade-fim. Agora, essas ações, que tramitam em várias instâncias da Justiça, deverão ter resultado definitivo favorável às empresas.

OMO OYA: Pacha Ana lança álbum de estreia nas praças do Jardim Vitória e Pedra 90

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Em celebração à ancestralidades africanas, batidas de rap e maracatu se misturam para construir a musicalidade de Pacha Ana. Sob a proposta de descentralização da arte, ela lança OMO OYA, seu primeiro álbum, nesta sexta-feira (31), na Capital. O local da apresentação, Jardim Vitória, foi indicado em projeto seu, contemplado pelo Fundo Municipal de Cultura.

A programação inclui discotecagem do DJ Taba, apresentação de Kynaju, Ahgave + Agrocypher, dos rappers do coletivo Crioulo, Freeword e da Produtora Osíris, de 19h às 23h. O projeto prevê ainda uma apresentação no sábado (01/09), no bairro Pedra 90. Na data haverá shows com a banda Souljack, a banca de MC’s FDC e Resumo Periférico, OCD Sounds, live painting com Morett, Pesto23 e Batalha de MC’s, das 18h às 22h.

Os shows são gratuitos e acontecem nas principais praças dos dois bairros. “Escolhemos dois bairros afastados por sabermos que o meio cultural fica, muitas vezes, restrito ao público do centro das cidades. Além do mais, o rap é um estilo oriundo da periferia, então nada mais coerente do que fazer esse estreia ali”, explica a rapper.

O Secretário de Cultura, Esporte e Turismo, Francisco Vuolo, destaca que a aprovação do trabalho foi viabilizada por edital do Conselho Municipal, ainda em 2017. No total há 31 inciativas contempladas em andamento. “Os editais são anuais e abrangem todos os segmentos da cultura. A partir dessas várias frentes, abrem-se novos horizontes para público e artistas.”

Em 14 faixas Pacha Ana imprime em seu álbum vivências que remetem ao empoderamento feminino, a luta do povo negro e espiritualidade. Foi este último item que inspirou o título do trabalho: no idioma yorubá, OMO OYA significa “filha de Iansã”. O disco também conta com participações de Ahgave, Kessidy, Knk, Karola Nunes e Andrew Fya.

“Quando começamos o projeto, seriam gravadas apenas cinco músicas, mas com esforço meu e da produtora, conseguimos chegar a essas 14. O show é aberto, quero que todos possam ir e que a música atinja esse público. Isso é o que me deixaria mais feliz”, finaliza.

FAO teme que peste suína africana se espalhe pela Ásia

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Para a FAO, restringir o movimento de produtos não é a alternativa adequada. Métodos ilegais de transporte poderiam prejudicar os esforços de controle do vírus (Foto: Rogério Albuquerque / Editora Globo)

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) disse, que o rápido início da peste suína africana na China e sua detecção em áreas de mais de mil quilômetros da primeira ocorrência significam que a doença pode se espalhar para outros países asiáticos, “onde o comércio e o consumo de produtos derivados do suínos também são altos”, a qualquer momento.

Para a FAO, embora seja necessária uma resposta imediata para conter a expansão das ocorrências, restringir o movimento de produtos de origem animal não é a alternativa adequada, pois poderia incentivar métodos ilegais de transporte, prejudicando os esforços para o controle do vírus.

Autoria: Estadão Conteúdo

CRESS-MT tem concurso público com 3 vagas e salário de até R$ 3,6 mil

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Conselho Regional de Serviço Social da 20ª Região (CRESS-MT) em Mato Grosso, está com as inscrições abertas para um concurso público com três vagas para profissionais de nível médio e superior. A remuneração vai de R$ 1.771,32 a R$ 3.695,26.

É cobrada uma taxa que pode variar entre R$ 60 a R$ 80.

O edital foi publicado no site do conselho.

Os interessados devem se inscrever no site da organizadora do concurso. O prazo de inscrição vai até terça-feira (4).

As vagas são para os cargos de assistente administrativo-financeiro e assistente social agente fiscal. Os aprovados atuarão em Cuiabá.

De acordo com o Cress-MT, o certame terá provas objetiva e dissertativa, prevista para o dia 30 de setembro.

Ex-secretário de Saúde de Cabral, Sérgio Côrtes, volta a ser preso pela Lava Jato no RJ

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O ex-secretário de Saúde do governo Sérgio Cabral, Sérgio Côrtes, voltou a ser preso, na manhã desta sexta-feira (31), pela Polícia Federal na operação Lava Jato no Rio de Janeiro. Ao todo, os agentes visam cumprir 20 mandados de prisão preventiva e um mandado de prisão temporária no Rio e em São Paulo. Os empresários Miguel Iskin e Gustavo Estellita também foram presos novamente nesta manhã. Até as 11h, 20 mandados de prisão tinham sido cumpridos, 12 deles no Rio e oito em São Paulo.

Dessa vez, a operação envolve as Organizações Sociais (OSs), que são organizações sem fins lucrativos contratadas para administrar unidades de saúde do estado. A OSs alvo da operação é a Pró-Saúde, que administrava vários hospitais na gestão de Sérgio Cabral, como o Getúlio Vargas, Albert Schweitzer, Adão Pereira Nunes e Alberto Torres. Atualmente, a Pró-Saúde é responsável pela administração do Hospital Getúlio Vargas e do Instituto Estadual do Cérebro.

A ação desta sexta-feira é um desdobramento das operações Fatura Exposta e Ressonância e é a terceira fase da Lava Jato no Rio de Janeiro dentro da área da saúde. Segundo os investigadores, os contratos fraudados permitiram o desvio de cerca de R$ 74 milhões dos cofres públicos.

Luiz Antônio Soares Teixeira Júnior, ex-secretário estadual de Saúde, foi intimado a prestar depoimento e tem até 14h para se apresentar na sede da Polícia Federal.

Os atuais dirigentes da OS Pró-Saúde fizeram delação e disseram que, além da contratação da organização social ser combinada, os contratos com fornecedores eram fraudados.

A Pró-Saúde é uma organização com sede em São Paulo e os contratos com o Rio de Janeiro chegaram a representar 50% do faturamento nacional da entidade, que saltou de R$ 750 milhões em 2013 para R$ 1,5 bilhão em 2015.

As investigações apontam que Miguel Iskin tinha influência tanto sobre o orçamento e a liberação de recursos pela Secretaria de Saúde quanto sobre as contratações pela Pró-Saúde, indicando empresas e fornecendo toda a documentação necessária, como cotações de preços e propostas fraudadas, para instruir o procedimento de contratação. Em contrapartida, Iskin cobrava a devolução de 10% sobre o valor dos contratos dos fornecedores da organização social, distribuídos entre os demais membros da organização criminosa, como Sérgio Côrtes e Gustavo Estellita.

Segundo o MP, Estellita é operador financeiro de Miguel Iskin e sócio da empresa Oscar Iskin & Cia LTDA e Sheriff Serviços e Participações.

Foto: Reprodução

Além do esquema com Miguel Iskin e Sérgio Côrtes, as investigações também revelam que três ex-gestores da Pró-Saúde firmaram contratos da entidade com uma empresa na qual era sócios, obtendo vantagens indevidas no valor de R$ 30 milhões entre os anos de 2012 e 2014.

Miguel Iskin é investigado, desde o ano passado, por suspeita de controlar um cartel de fornecedores de material e equipamentos hospitalares para o estado. De acordo com os investigadores, ele escolhia as empresas que venceriam as licitações e cobrava comissões que chegavam a 40% do valor total dos contratos.

Para garantia do ressarcimento dos danos, a Justiça determinou a indisponibilidade de bens e valores dos investigados e empresas envolvidas no montante de até R$ 149.338.476,42.

A defesa dos empresários Miguel Iskin e Gustavo Estellita considera a decisão mais uma prisão ilegal. “Dessa vez, em flagrante desrespeito a decisões anteriores do Supremo Tribunal Federal. A mais alta corte de Justiça do país já determinou que essas prisões provisórias de Miguel Iskin violam a legislação vigente no Brasil. Não satisfeito, o Juízo da 7ª Vara Federal Criminal – RJ determinou a custódia preventiva do filho de Miguel também. Isso tudo sem que sequer exista uma denúncia formal do Ministério Público. Parece não haver mais limites. Está se rasgando o Código de Processo Penal e a Constituição da República brasileira. O mais grave: em desrespeito, repita-se, a julgamentos anteriores de nossa Suprema Corte”, afirmou Alexandre Lopes, advogado de defesa de Iskin.

G1 entrou em contato com a defesa de Sérgio Côrtes, mas ainda não obteve retorno.

Cortes já havia sido preso em abril do ano passado durante a Operação Fatura Exposta, mas foi solto em fevereiro desse ano após decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Foto: Reprodução TV Globo

Ele foi investigado pelo desvio de R$ 300 milhões na secretaria Estadual de Saúde e no Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into).

Solto por Gilmar, o ex-secretário de Saúde do governo Sérgio Cabral chegou a ser alvo de gritos de manifestantes ao sair da Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica. Na ocasião, Cortes teve certa dificuldade ao tentar fechar a porta do carro.

Iskin já foi preso outras duas vezes, a última em julho do ano passado, mas foi solto no início deste mês, também por decisão do ministro Gilmar Mendes.

Mãe de bebê onça deixado em pet shop em MT pode ter sido morta, diz polícia

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mãe do filhote de onça-pintada deixado em um pet shop por um morador de Sorriso, a 420 km de Cuiabá, pode ter sido morta, segundo o delegado Nilson Farias, que investiga o caso. O filhote – que tem entre 2 e 3 meses, foi encaminhado para o centro veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em Sinop, a 503 km da capital para avaliações.

A suspeita é que a mãe do filhote tenha sido morta em alguma região de mata no município.

“A onça é um animal muito feroz. Um filhote não teria sido tirado da mãe naturalmente, sem que ela fosse morta”, afirmou o delegado. O caso é investigado.

Segundo Farias, por se tratar de crime ambiental e ter menor potencial ofensivo, a Polícia Civil não deve abrir um inquérito.

Quando for identificado, o responsável deverá responder a um Termo Circustanciado de Ocorrência (TCO).

O filhote foi levado pelo Corpo de Bombeiros, depois que os funcionários do pet shop acionaram os militares. Segundo o major Weber Batista Júnior, o animal não estava ferido e aparentava estar saudável.

Após as avaliações e o crescimento, o bebê deve ser devolvido ao habitat.

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