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quinta-feira, maio 2, 2024
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Fique por dentro: simulador e passo a passo sobre o Pert do Simples Nacional estão disponíveis

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Também foi disponibilizada uma página de orientações que reúne informações necessárias para aderir ao parcelamento

Interessados em aderir ao Parcelamento Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert/SN) podem utilizar as ferramentas “simulador”, “passo a passo” e “página de orientações”, oferecidos pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), para realizar o procedimento de adesão com sucesso.

O Pert/SN, regulamentado pela Portaria PGFN nº 38/2018, possibilita o parcelamento da dívida com descontos de até 90% sobre atrasos, de acordo com a modalidade de adesão. O prazo para inscrições vai até 9 de julho pelo e-CAC PGFN.

Simule

Contribuintes poderão acessar o simulador abaixo, e para utilizá-lo, basta seguir alguns passos simples. Primeiro, selecione o tipo de modalidade — liquidado integralmente, em parcela única; parcelado em até 145 parcelas; ou em até 175 parcelas.

Em seguida, preencha os campos em amarelo: informe a quantidade de parcelas da entrada — que pode ser paga em até cinco vezes —, e preencha o número de parcelas pelas quais deseja pagar o restante dos débitos.

Depois, é só preencher o campo Total da dívida sem descontos. Feito isso, os outros espaços serão calculados automaticamente pelo simulador e os resultados do Pert/SN aparecerão nos quatro campos abaixo:

– Benefícios concedidos: valor do desconto concedido pelo Pert/SN.

– Total com descontos: valor da dívida com o desconto. Importante lembrar que contribuinte pagará este montante mais o valor do pedágio.

– Valor básico pedágio: parcela a ser paga referente à entrada.

– Valor básico parcela do parcelamento: valor referente à parcela mensal do Pert/SN.

Acesso Simulador

Sem dúvidas: passo a passo para adesão

A PGFN também disponibilizou um passo a passo para a adesão ao parcelamento por meio do e-CAC PGFN.

Acesso Passo a Passo

Além disso, uma página completa de orientações sobre o Pert/SN está disponível, com todas as informações referentes ao parcelamento.

Acesso Orientação

 

 

Credito:Facmat

Oficina define qualificação de agentes indígenas de saúde e saneamento de Mato Grosso

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A qualificação, que será certificada pela Escola de Saúde Pública de Mato Grosso, atende uma demanda de quase 20 anos.

A execução do Programa de Qualificação de Agentes Indígenas de Saúde e de Saneamento em Mato Grosso, do Ministério da Saúde, foi objeto de uma oficina realizada em Cuiabá nesta segunda e terça-feira (08 e 09.05). A expectativa é de que o curso, que será certificado pelo Escola de Saúde Pública de Mato Grosso (ESP/MT), tenha início em 2019. A última qualificação foi realizada há 18 anos.

A oficina conta com a participação de representantes da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde, da Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (SGTES), Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), dos cinco Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIS) de Mato Grosso, do nível central da Secretaria de Estado de Saúde (SES/MT) e da ESP/MT e também do Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condis) do Xingu.

Regina Célia de Rezende, coordenadora geral de Planejamento e Orçamento da Sesai, explica que a qualificação tem sido reivindicada há bastante tempo, principalmente durante as Conferências Nacionais de Saúde Indígena, que já chegou à sua sexta edição.

“Há quase 20 anos eles estão pedindo a qualificação e agora o Ministério da Saúde está conseguindo implementar. Paralelo a isso, estamos vencendo os obstáculos para regulamentar a profissão dos agentes indígenas”, pontuou.

O curso foi elaborado pela Fiocruz há três anos e desde o ano passado ele está em fase de implementação. “Não é muito simples, porque envolve orçamento e também vários parceiros, além dos próprios indígenas. Tem que haver um esforço muito grande de todas as instâncias envolvidas”, justificou.

A expectativa é de que a oficina resulte em uma planilha com o orçamento da qualificação para que, a partir dela, seja produzido um instrumento jurídico de gestão que possibilite o repasse financeiro aos parceiros para a execução do programa em Mato Grosso. Participarão da qualificação todos os agentes indígenas de saúde e de saneamento que são contratados do Ministério da Saúde.

A diretora da ESP/MT, Carmen Silvia Campos Machado, vê com bastante entusiasmo mais esta missão. “A Escola de Saúde Pública de Mato Grosso está ocupando cada vez mais espaços em busca da formação e qualificação profissional permanente aos trabalhadores da saúde em busca da melhoria dos serviços de saúde, da qualidade de vida da população e do fortalecimento do Sistema Único de Saúde no Estado de Mato Grosso”.

Glaucio Uapodonepa Boroponepa, indígena Umutina do município de Barra do Bugres, conta que trabalha há cinco anos como agente de saneamento e que até hoje não passou por nenhum curso de qualificação do governo federal.

“Eu aprendi olhando as outras pessoas a fazerem o serviço. Gosto muito do que faço e estou com uma esperança muito grande em relação a qualificação. Nós trabalhamos a saúde e a escola em conjunto com a comunidade, com as lideranças e quero repassar tudo o que aprender para o meu povo, para eles também saibam me cobrar”, contextualiza o agente.

Depósitos na poupança em abril atingem maior saldo desde 2013

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O volume de depósitos na poupança em abril atingiu o maior patamar para o mês nos últimos cinco anos, com aplicações de R$ 182,6 bilhões e retirada de R$ 181,3 bilhões, informa o Banco Central. Em abril de 2013, última vez que o saldo foi positivo no mês, os depósitos foram maiores que os saques em R$ 2,616 bilhões.

Segundo o relatório, publicado nesta segunda-feira (7), o estoque de valores na poupança atualmente é de R$ 735,4 bilhões, representando o total do saldo de abril mais os rendimentos creditados nas contas dos investidores, resultado R$ 4 bilhões superior ao de março.

Como a taxa básica de juros (Selic) está inferior a 8,5% atualmente (6,5% ao ano), a remuneração da poupança é a soma da Taxa Referencial (TR) com 70% da Selic. No momento, os rendimentos da poupança estão superiores à inflação, 5,5% contra 2,82% nos 12 meses terminados em março, o que atrai recursos ao investimento.

Proteção de dados ganha importância na política e economia no Brasil

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Todos os dias, deixamos “rastros” em diversas atividades cotidianas. Quando damos “likes” ou compartilhamos algo em redes sociais, indicamos preferências sobre temas. Ao fazer um cadastro para acessar um site ou serviço na internet, fornecemos identificações importantes, como carteira de motorista e endereço. Ao dar o CPF após uma compra ou para adquirir descontos, fornecemos ao vendedor nossa identificação e informações sobre o que adquirimos e quanto gastamos. Ao usar a digital para entrar em um prédio, deixamos um registro biométrico fundamental sob responsabilidade de empresas e órgãos que, muitas vezes, são desconhecidos.

Há casos em que a simples presença próxima a dispositivos com câmeras e microfones pode significar a gravação de imagens e conversas. Os rastros das nossas atividades, assim como informações sobre nós (como identidade, CPF, data de nascimento, gênero, cor, endereço, nome de pai e mãe, entre outros), ao serem coletados e tratados, transformam-se em dados pessoais. Com a disseminação de tecnologias digitais, informações variadas são transformadas em bits (0s e 1s), reunidas, cruzadas e analisadas em bancos de dados de capacidade crescente e com sistemas cada vez mais complexos, inclusive com alta capacidade de processamento naquilo que passou a ser chamado de inteligência artificial.

Riscos

Com a disseminação da coleta massiva de informações das pessoas, os riscos de abusos e violação ao direito à privacidade (garantido no Brasil pela Constituição Federal) vêm crescendo, provocando o debate sobre a necessidade de legislações específicas. No Brasil, duas propostas tramitam no Congresso. Outros países já contam com suas normas. As violações e os abusos envolvem desde empresas privadas ao Poder Público, de equipamentos e grandes bancos de dados.

Em 2013, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) firmou acordo para repassar dados de mais de 100 milhões de eleitores à empresa de crédito Serasa, medida que acabou suspensa após críticas. Em 2015, a Samsung admitiu que aparelhos chamados por ela de “TVs inteligentes” gravavam as conversas próximas. Em 2014, o ex-agente da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos Edward Snowden denunciou que o governo daquele país espionava autoridades e pessoas em diversos países, com auxílio de grandes empresas de tecnologia.

Manipulação eleitoral

Nos últimos meses, a discussão gira em torno dos riscos aos sistemas democráticos. Em março, reportagens de jornais no Reino Unido e nos Estados Unidos revelaram um vazamento de dados de 87 milhões de pessoas coletados no Facebook por meio de um aplicativo de perguntas, que foram posteriormente repassados a uma empresa de britância marketing digital, Cambridge Analytica. Munida dessas informações, ela teve papel decisivo na eleição de Donald Trump e na saída do Reino Unido da União Europeia, conhecida como “Brexit”. A firma também operou em eleições de outros países, como Quênia, Austrália, México, além de estabelecer escritório no Brasil.

Ao reunir informações sobre o perfil das pessoas, suas preferências, seus medos e suas visões de mundo, marqueteiros e responsáveis por campanhas conseguiam produzir e disseminar conteúdos quase personalizados. Em reportagem da TV britânica Channel 4, um dos dirigentes da Cambridge Analytica relatou que a empresa explorava sentimentos dos eleitores, como o medo, para vincular os receios dos públicos-alvo a candidatos adversários, buscando manipular as emoções em favor de seus clientes. Coincidência ou não, Donald Trump recebeu esse apoio e acabou sendo eleito presidente do país mais poderoso do mundo depois de sair de uma posição desacreditada.

O escândalo alertou autoridades e usuários para os riscos da falta de proteção de dados pessoais. Governos dos Estados Unidos, do Reino Unido e, inclusive, do Brasil, abriram investigações sobre o caso. O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, e outros dirigentes da plataforma foram sabatinados nos parlamentos dos EUA e do Reino Unido. Na ocasião, Zuckerberg admitiu que a empresa falha no cuidado com a privacidade de seus usuários e anunciou algumas medidas.

Mercadoria valiosa

Outro risco está no aumento da demanda pela coleta de dados na economia. Essas informações vêm sendo consideradas um insumo fundamental para diversos setores, apelidados de “novo petróleo” por empresas, organismos internacionais e analistas. Os dados são a base de processos da “indústria 4.0” ou “transformação digital”. Segundo o Fórum Econômico Mundial, a transformação digital pode gerar até US$ 10 trilhões anuais na próxima década (R$ 35,4 trilhões, ou 5,3 vezes o Produto Interno Bruto brasileiro registrado em 2017). A Europa projeta um crescimento da sua economia de dados de € 285 para € 739 bilhões entre 2015 e 2020.

Com isso, a coleta de dados tornou-se um negócio não apenas de empresas de tecnologia da informação, mas de uma gama variada de setores, provocando preocupações quanto a usos indevidos. Em 2011, a Disney foi multada em R$ 10 milhões por coletar e compartilhar informação de crianças, violando a Lei de Proteção Online da Infância dos Estados Unidos.

No Brasil, muitas farmácias passaram a oferecer descontos em troca de descontos. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) abriu investigação neste ano para apurar se as informações estavam sendo repassadas a planos de saúde. Redes de supermercado também passaram a oferecer descontos em troca de cadastros em programas de fidelização por meio de aplicativos. No ano passado, o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) questionou o Grupo Pão de Açúcar sobre o tratamento das informações com vistas a averiguar se não haveria desrespeito ao Marco Civil da Internet.

Discriminação

Os dados das pessoas são usados também para definir perfis de consumidores. Esta prática vêm ensejando questionamentos sobre a discriminação de pessoas por classe, cor e endereço no tocante à contratação de serviços. A organização ProPublica, dos Estados Unidos, denunciou em 2016 que o mercado imobiliário aproveitava a segmentação do Facebook para excluir negros de anúncios de imóveis.

Em 2018, o Ministério Público do Rio de Janeiro abriu investigação contra o site de venda de passagens e pacotes Decolar.com ao constatar discriminação nos preços ofertados de acordo com a localização do usuário. O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) lançou campanha criticando a “nota de crédito”, um índice formulado a partir das informações de cada pessoa para definir, entre outras coisas, limite de cartão de crédito e condições de financiamento. A entidade cobra transparência para que os cidadãos saibam os critérios utilizados e como estão sendo classificados.

Segurança

A falta de segurança na guarda das informações, uma das dimensões da proteção de dados, também ganhou visibilidade. Em 2017, a agência de crédito Equifax teve dados de 143 milhões de clientes vazados. A firma está sendo acionada judicialmente em processo avaliado em US$ 70 bilhões. Em 2016, um vazamento envolveu informações de 57 milhões de usuários da plataforma de mobilidade Uber, sendo 196 mil brasileiros.

 

 

Credito:Agencia Brasil

DELAÇÃO PREMIADA: “Infelizmente assinei a lei”, diz Dilma

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O ex-presidente Dilma Rousseff lamentou neste sábado (5) ter assinado a lei que prevê a colaboração premiada. “Infelizmente assinei a lei que criou a delação premiada. Digo infelizmente porque ela foi assinada genericamente, sem tipificação exaustiva. E a vida mostrou que sem tipificação exaustiva ela poderia virar uma arma de arbítrio, de absoluta exceção”, disse a ex-presidente.

Foi durante o primeiro mandato de Dilma, em 2013, que a colaboração premiada acabou sendo institucionalizada, por meio da sanção pela petista da Lei de Organizações Criminosas. Desde então, o instrumento tem sido uma ferramenta largamente utilizada pela força-tarefa da Operação Lava Jato, que sacudiu o mundo político e atingiu em cheio o PT, além do PMDB e do PP.

Dilma também comparou a forma como as delações premiadas da Lava Jato vêm sendo negociadas com uma forma de tortura. “Prendem e submetem a uma forma de controle. Na minha época era uma moleza: era só ser preso – já que torturavam, tinha pau de arara, choque, afogamento e morte. Para nós era considerado leve, mas para as pessoas normais ser preso é gravíssimo: é perder a liberdade e o direito de ir e vir. Por isso em alguns países se usa a exigência de que a delação só possa se dar sob condições voluntárias. Porque do contrário você submete e induz a pessoa a dizer o que você quer ouvir. A tortura faz isso. A tortura faz a pessoa dizer o que se quer. Às vezes a pessoa não diz, mas às vezes a pessoa mente. Se se mente sob tortura, imagina se não se mente sob delação premiada”, disse.

As declarações de Dilma foram feitas na abertura do Brazil Forum UK, na London School of Economics, em Londres. A conferência, que é organizada por estudantes brasileiros de várias universidades britânicas, tem como tema neste ano os 30 anos da Constituição de 1988. Mais cedo, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso também concedeu uma palestra.

Além da Lei das Organizações Criminosas, Dilma disse que seu governo e o de seu antecessor e padrinho político, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ajudaram a criar ou implementaram outros mecanismos contra a corrupção e o crime, como a nomeação de procuradores-gerais independentes e investimentos na Polícia Federal. “O lulopetismo era o inimigo a ser destruído. Utilizaram o que nós mesmos construímos contra nós”, disse.

“Lula é o candidato do PT”

Dilma foi recebida no fórum por uma ampla plateia de apoiadores. Vários membros do público gritaram frases em apoio a Lula e contra a Rede Globo e o juiz Sérgio Moro. Bem à vontade no ambiente, Dilma voltou a afirmar que foi vítima de um “golpe parlamentar”. Segundo ela, a condenação e prisão de Lula é mais uma etapa desse golpe. “Foi um golpe parlamentar. Articulado pelo partido da mídia e da toga, parte da elite e pelos partidos que organizaram”, disse ela.

Dilma também lançou outras críticas contra a Lava Jato. Ela afirmou que as cinco maiores empreiteiras do país foram “sistematicamente destruídas” durante o processo de combate à corrupção. “Quando a Volkswagen e a Siemens foram pegas, ninguém destruiu as empresas”, disse Dilma, citando o caso das empresas alemãs que foram processadas por envolvimento em casos de falsificação de emissões e pagamentos de subornos. “Você teve um processo contra os corruptores, mas não contra a instituição.”

“Eram as cinco maiores empresas, que concorriam em qualquer lugar do mundo. Acho isso muito estranho”, disse, em referência às empreiteiras Odebrecht, Camargo Corrêa, OAS, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão. Todas foram investigadas na Lava Jato e acusadas de participar de um esquema de corrupção que saqueou a Petrobras. “Você não destrói a instituição porque você destrói emprego”. Ela também criticou a Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, que no ano passado mirou grandes frigoríficos do país por suspeita de irregularidades.

Por fim, Dilma voltou a afirmar que o PT não cogita outra candidatura à Presidência que não a de Lula, que está preso e é ameaçado pela Lei da Ficha Limpa. “O PT não vai tirar o Lula nem oferecer outro candidato. Nós iremos sustentar a posição de inocência, e não cabe a nós tirar o Lula das eleições. Ele é uma ideia de unidade. Se o Lula participar, ele ganha a eleição”, disse Dilma.

Ela, no entanto, disse que não vê o PT dominando para sempre as candidaturas de esquerda no país em eleições posteriores a 2018. “Seria absurdo discutir plano B. Mas isso não significa que eu ache que os candidatos do futuro serão todos do PT. Nós vamos ter que passar o bastão para as novas gerações”, completou.

Terra

MAIS UMA VEZ: Fiscalização barra atuação irregular de comércio ambulante em Cuiabá

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Da Redação

Uma operação de fiscalização realizada nesta sexta-feira (4) barrou a atuação irregular de vendedores ambulantes no centro da cidade. Frequentemente os agentes de Regulação e Fiscalização do município realizam a retirada de mercadoria irregulares das ruas. O objetivo das operações delegadas pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Sorp) é o combate à pirataria, concorrência desleal e a informalidade.

Dentre as mercadorias apreendidas estão relógios, óculos, eletrônicos, roupas íntimas, e outros produtos.
Neste ano, a Prefeitura de Cuiabá, para algumas ações de fiscalização, irá contar com a parceria da Delegacia Especializada do Consumidor de Cuiabá (Decon) da Polícia Judiciária Cívil, Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), Procon Municipal e Polícia Militar do Estado de Mato Grosso (PMMT).

O trabalho foi requisitado após uma série de reclamações sobre a atuação dos comerciantes que atrapalham o trânsito de carros e pedestres, assim como as vendas nas lojas da região. No mês de fevereiro a primeira fase da operação resultou na apreensão de mais de 5,4 mil mídias. Desta vez, foram mais de 1.700 mídias piratas sendo 1.383 mídias de DVD’s e mais 341 CD’s de origem pirata apreendidas pelo órgão.

O ponto de partida para a operação foi a Rua 13 de Junho, nas proximidades da praça Ipiranga. A ação integrada também tem como foco a desobstrução das calçadas, a visibilidade do comércio legal e o ordenamento dos espaços públicos.

(Informações Secom)

Maioria das vítimas femininas em Cuiabá são solteiras, pardas e desempregadas

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O perfil da maioria das 2.718 mulheres atendidas entre janeiro e dezembro de 2017 pela Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM) de Cuiabá é de mulher solteira (1.076 ou 40%), parda (835 ou 31%), com vínculo de convivência com o agressor ou ex-companheiro (1.071 ou 36,21%), desempregada ou do lar (196 ou 7,21% em ambas as profissões), com idade entre 27 e 40 anos (1.090 ou 40%). Estes dados constam no 1º Anuário de Atendimento da DEDM da Capital, lançado nesta quinta-feira (03.05).

O objetivo da publicação, que traça também um perfil dos agressores, é contribuir para uma nova perspectiva com relação ao planejamento e implementação de ações especializadas. Segundo a titular da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cuiabá, delegada Jozirlethe Magalhães Criveletto, é necessário analisar o perfil das vítimas atendidas e dos agressores, a fim de detectar a melhor política pública de atendimento.

“Para combater um feminicídio, nós precisamos entender que esta vítima pode estar sofrendo violência há anos, e é preciso saber quem são e em quais condições estão, para aprimorar o atendimento às mulheres e também pensar em ações direcionadas com o objetivo de evitar novos casos”, destacou a delegada.

O mês de maior incidência de crimes contra a mulher em 2017 foi novembro, com 240 registros. O número representa 9,6% do total de 2.511 Boletins de Ocorrência (BOs) envolvendo vítimas femininas registrados no mesmo período, em Cuiabá. Vale ressaltar que um BO pode conter mais de uma vítima, por isso o total de número de vítimas femininas é maior. Os cinco bairros com o maior número de ocorrências neste período foram Pedra 90 (87), Dom Aquino (70), CPA III (51), Tijucal (46) e Centro-Norte (43).

Quase metade das mulheres é solteira (1.076 ou 40% do total), seguido pelo grupo de pessoas casadas (499 ou 18%) e de conviventes (449 ou 16%). A faixa etária entre 27 e 40 anos lidera os atendimentos (1.090 ou 40%), depois constam mulheres entre 41 e 65 anos (812 ou 30%) e entre 19 e 26 anos (511 ou 19%). Quanto ao perfil profissional, as classificações de desempregada e do lar dividem a primeira colocação (cada uma com 196 ou 7,21%).

Já com relação a cor da pele, há uma subnotificação de 1.328 atendidas (49%), decorrente da dificuldade por parte das vítimas se definirem em relação à cor da pele. Também é importante observar que no momento do registro do BO, este campo não é de preenchimento obrigatório. Ainda assim, 835 mulheres se declararam pardas (31%), 389 brancas (14%), 160 negras (6%) e seis se declararam amarelas (menos de 1%).

Perfil dos suspeitos

No decorrer de 2017, com base no atendimento às 2.718 mulheres, a DEDM de Cuiabá constatou que havia 2.781 suspeitos. O perfil destes supostos agressores é de pessoa do sexo masculino (2.201 ou 79%), solteiro (613 ou 22%), de cor parda (545 ou 19%), com idade entre 27 e 40 anos (941 ou 34%), e também desempregado (184 ou 6,61%).

O diretor metropolitano da Polícia Judiciária Civil (PJC-MT), delegado Anderson Veiga, destacou a importância deste levantamento para o alinhamento das políticas públicas voltadas à defesa da mulher. “Estamos à disposição da DEDM para apoiar no que for necessário e parabenizo a delegada titular e toda a equipe, pela dedicação que tornou esse trabalho possível”.

Todo os dados foram coletados e tecnicamente analisados pelo Núcleo Especializada de Análise Criminal, da Delegacia Regional de Cuiabá. O processo de coleta teve a colaboração de profissionais de Assistência Social da Delegacia da Mulher. Além dos perfis das vítimas e dos agressores, o pós-atendimento – quando a tipificação criminal é definida no procedimento – também está no primeiro Anuário de Atendimento da DEDM.

Foram tomadas 3.464 providências das ocorrências após os atendimentos às vítimas, a maioria referentes a medidas protetivas (1.601), atendimentos sociojurídicos (828), termos circunstanciados de ocorrência (707) e descumprimento de medida protetiva (134). Esta última providência é referente aos casos em que a vítima retornou à delegacia para comunicar que medidas já requeridas ao Judiciário em 2017 ou 2016 foram descumpridas pelo agressor.

Criação da DEDM

A Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cuiabá foi criada por meio da Lei 4.965, de 26 de Dezembro de 1985. A unidade é uma das primeiras no Brasil, também pioneiras na implementação de política pública de combate à violência contra as mulheres no País.

Fonte: http://jornaldoonibusmatogrosso.com.br/

Nenhum homicídio é registrado em Cuiabá e Várzea Grande durante feriado prolongado

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Roubos e furtos também reduziram durante feriado prolongado

Nenhum homicídio doloso (quando há intenção) foi registrado em Cuiabá e Várzea Grande entre os dias 27 de abril e 1º de maio, período que compreende o feriado prolongado do Dia do Trabalhador. Ano passado, nas mesmas datas, foram contabilizados dois assassinatos em ambas as cidades.

Os dados estatísticos da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) referente ao feriado prolongado ainda demonstram redução nos números de roubos (quando há violência ou ameaça) e furtos (sem ameaça ou violência) em Cuiabá e Várzea Grande e em Mato Grosso.

Na capital mato-grossense foram 95 roubos ano passado e 57 este ano, uma queda de 40%, diferença de menos 38 casos. Os números de furtos diminuíram 47%, ainda no mesmo comparativo, caindo de 183 para 97. Ou seja, menos 86 ocorrências.

Em Várzea Grande foram 48 roubos em 2017 e 20 em 2018, uma redução de 58%. Nos casos de furtos foram, respectivamente, 47 e 26, registrando queda de 45%. Durante o feriado prolongado também houve redução de 40% nos casos de mortes no trânsito, caindo de cinco registros ano passado para três neste ano.

A quantidade de roubos no Estado reduziu 38% se comparado 2017 com 2018. Ano passado foram 285 e este ano foram contabilizados 178, ou seja, menos 107 roubos em Mato Grosso. Furtos também apresentaram queda de 37%. Em números reais foram 666 contra 419, ou 247 ocorrências a menos.

O secretário estadual Gustavo Garcia destaca que os números demonstram o empenho das forças que buscam, cada vez mais, proporcionar segurança aos moradores de Mato Grosso.

Outros dados estatísticos do Estado referente aos dias 27 de abril a 1º de maio estão sendo consolidados pela Secretaria de Estado de Segurança Pública.

Fonte: http://jornaldoonibusmatogrosso.com.br

Ladrões invadem Central de Comercialização e levam maquinários

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Um caminhão e uma caminhonete foram recuperados, forças de segurança do Estado já foram acionadas para localizar material roubado.

Cerca de nove ladrões armados invadiriam na madrugada desta quarta-feira (02.05) a Central de Comercialização da Agricultura Familiar, que pertence a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf). Segundo as primeiras informações, no roubo levaram três caminhões e uma caminhonete que estavam na Central, localizada em Várzea Grande.

Para invadir o local, os ladrões renderam o segurança e utilizaram os próprios caminhões roubados para fazer o transporte dos materiais. A avaliação inicial do que foi roubado é de aproximadamente R$ 400 mil. Assim que os ladrões fugiram do local, o segurança acionou a polícia. Até o momento a caminhonete e um caminhão foram recuperados.

De acordo com as informações iniciais, os veículos recuperados estavam sendo levados para a fronteira com a Bolívia. O secretário de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários, Corségio Ribeiro, está se deslocando até a Central, juntamente com a gerência de patrimônio da Seaf, para fazer um levantamento do que mais pode ter sido levado durante o roubo. Além disso ele entrou em contato com as forças de segurança do Estado para concentrar esforços na localização dos ladrões e do material roubado.

Em breve novas informações.

Fonte: http://jornaldoonibusmatogrosso.com.br/

ASSASSINATO: Jovem é morto com 10 tiros em MT

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Orlando Jorge Costa dos Santos, de 23 anos foi assassinado com pelo menos 10 tiros na cabeça na madrugada desta terça-feira (01.05),  no Bairro Tessele Júnior, em Lucas do Rio Verde (a 354 km de Cuiabá).

A polícia foi  acionada por testemunhas que passaram pelo local e viram o corpo estirado na rua. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), também foi acionado, mas o óbito foi confirmado antes de receber atendimento médico.

Ainda não há informações das causas do crime.

O corpo foi levado para passar por exames de necropsia no Instituto Médico Legal (IML).  E o caso é investigado pela delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP).

Outro Caso ..

Fonte: http://jornaldoonibusmatogrosso.com.br