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Pinheiro apresenta novo layout da frota de veículos do transporte público da Capital

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Reforçando o compromisso com a modernização do sistema do transporte público da Capital, o prefeito Emanuel Pinheiro apresentou, na tarde dessa terça-feira (6), o novo layout da frota de ônibus, que atende os mais de 60 milhões de usuários que circulam, por ano, neste cenário. A ação aconteceu no pátio do novo Pronto Socorro, onde o chefe do Executivo montou seu gabinete.

A medida foi determinada para as empresas prestadoras do serviço, por meio do Decreto nº 6.833/19, publicado no Diário de Contas que circula nesta quarta-feira (7). O documento prevê que todos os veículos estejam alinhados à padronização de cores e codificação de programação visual – design – até dezembro de 2019, ano em que a cidade celebra os seus 300 anos.

“Com isso, melhoramos a parte de identificação das linhas, diminuímos a poluição visual e também embelezamos nossa cidade. Os pequenos detalhes fazem a diferença na nossa gestão. É dessa forma que venho administrando Cuiabá, demostrando todo meu carinho, zelo e amor por esta terra maravilhosa, de gente calorosa e alegre, que, tenho certeza, chegará aos seus 300 anos como uma das melhores capitais para se viver”, externou Pinheiro.

A frota ganhará as cores verde e branca, com símbolos tradicionais da cultura cuiabana, além da frase que lembra do famoso calor da cidade e da hospitalidade da população. Alinhado à ação, segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Antenor Figueiredo, o sistema de transporte, em breve, ganhará novos reforços, com veículos e pontos de ônibus climatizados.

“A gestão vem trabalhando, sem medir esforços, para adequar o transporte público de Cuiabá a um padrão que atenda, com a máxima qualidade e conforto, o cidadão que depende desse serviço.  Está em andamento um estudo, com o intuito de fazer um levantamento de quais as ferramentas, modelos, entre outras especificações, para a implantação de novos abrigos e também a adequação dos veículos, que devem circular com ar-condicionado” reiterou Antenor.

 

Sistema de transporte público da Capital – Hoje, a frota do transporte público de Cuiabá atende 70 linhas. Dessa frota, 20% dos ônibus são climatizados. Neles, circulam, por ano, mais de 60 milhões de usuários que se abrigam nas 2.300 paradas de ônibus, sendo que 780 delas possuem cobertura. Uma das primeiras ações da gestão atual, na busca por melhorias desse sistema, foi a entrega da Estação Alencastro. Inaugurada em janeiro deste ano, a Estação é a primeira movida à energia solar e toda climatizada do estado.  Por dia, passam por ela mais de 25 mil pessoas.

“Hoje, a Prefeitura de Cuiabá tem um projeto de modernização do serviço de transporte público. No que diz respeito aos pontos de ônibus, o projeto se iniciou com a inauguração da Estação Alencastro e segue com a proposta de instalar modelos iguais em pontos críticos da cidade, como Ipiranga – área central – e também região do Coxipó e grande CPA.  Além do modelo de Estação, outros locais devem receber abrigos de ônibus –  cerca de 80 pontos, em diversas regiões -, com estrutura de contêineres, semelhante ao modelo instalado na frente do Shopping Pantanal”, completou o secretário.

 

Para ministro, é “mais simples” unir MEC com Ciência e Tecnologia

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Foto: Valter Campanato

O ministro da Educação, Rossieli Soares, disse que seria “mais simples” unir o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTIC) com o Ministério da Educação (MEC) do que o MEC com os ministérios da Cultura e do Esporte. A sugestão de Rossieli ocorre no momento em que o governo eleito Jair Bolsonaro (PSL) estuda fundir pastas e retirar do MEC o comando sobre o ensino superior.

A análise do ministro foi feita por videoconferência para jornalistas. Ele conversou com os repórteres ontem (6), após o anúncio de que será secretário de Educação de São Paulo a convite do governador eleito João Doria (PSDB).

Rossieli se disse a favor de mudanças, mas alertou que políticas públicas precisam ser avaliadas e alterados se não há o resultado esperado.

“Não dá para imaginar que a mesma política vai dar certo para sempre e não dá para imaginar que todas as políticas serão ruins. O que eu quero dizer é que a gente constantemente tem que se basear em evidências para continuar com aquilo que está dando certo.”

Ensino superior

Bolsonaro afirmou que pensa em transferir o ensino superior, hoje sob responsabilidade do Ministério da Educação, para o MCTIC, e que o ensino básico, que vai desde o infantil até o médio, continue a cargo do MEC.  Por enquanto, é uma proposta que aguarda definição.

O ministro da Educação alertou que o tema envolve detalhes que devem ser analisados. “Do ponto de vista da educação, há algumas complexidades de se jogar o ensino superior para um lado e a educação básica para outro”, disse Rossieli.

Para o ministro, existem autarquias e empresas ligadas ao MEC, como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que são atreladas ao ensino superior e teriam que ser também transferidas. Além disso, o MEC cuida atualmente da regulação do ensino superior.

“São ponderações que vou fazer. Eu me coloquei à disposição da equipe de transição. [Farei ponderações] não como impeditivo, apenas como cuidado para esse processo.”

Cultura

O ministro da Cultura,  Sérgio Sá Leitão, também reagiu à possibilidade de fundir sua pasta com o MEC. No final do mês passado, ele divulgou nota em que argumenta que os modelos institucionais “mais avançados” no mundo são aqueles que combinam a gestão da política cultural contemporânea, o desenvolvimento da economia criativa, a afirmação simbólica do país, a proteção de direitos autorais e o fomento às artes.

Em termos de estrutura, esses modelos mais desenvolvidos em geral integram a área da cultura com esporte e turismo, podendo também agregar a de mídia. “Assim, se houver de fato a redução do número de ministérios, minha sugestão é a criação do Ministério de Cultura, Esporte e Turismo”, defendeu o ministro, que mencionou como exemplo dessa combinação o caso da Coreia do Sul.

Delegação da CIDH visita hoje terras indígenas e quilombolas

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Foto: José Cruz

A delegação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA), visita na manhã de hoje (7) terras indígenas e quilombolas e tem encontros com governantes e representantes de organizações sociais. A coordenadora do grupo, a jamaicana Margarette May Macaulay, deverá visitar, logo cedo, o Quilombo Rio dos Macacos e, à tarde, o Quilombo Pitanga de Palmares, ambos situados no município de Simões Filho, região metropolitana de Salvador.

A convite do governo federal, a delegação fica no Brasil até o próximo dia 12, para observar áreas urbanas e rurais em oito estados. A comissão acompanha e analisa todos os temas relacionados à área nos 35 países-membros da OEA.

A comissária Antonia Urrejola tem compromissos em Mato Grosso do Sul. A advogada chilena, que já colaborou em seu país em projetos na área de direitos dos povos indígenas, será a interlocutora do encontro com a etnia Guarani-Kaiowá da terra indígena Guyraroka, que teve a demarcação anulada em 2014, pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

À época, o ministro da Corte Celso de Mello entendeu que a população indígena em questão permaneceu no local somente até o início da década de 1940 e que, pelo tempo decorrido, não teria respaldo para discutir a posse do território. Em 2016, o agente de saúde Clodiodi de Souza, de origem indígena, foi assassinado a tiros no episódio que ficou conhecido como Massacre de Caarapó.

Além de Caarapó (MS), outros pontos de parada de Antonia Urrejola são a Reserva de Dourados e a Faculdade de Direito e Relações Internacionais da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Em sua agenda, há, ainda, horário reservado para reuniões com movimentos sociais e autoridades religiosas.

Na tarde de amanhã (8), a líder da delegação deve se reunir com o governador da Bahia, Rui Costa, na capital. Ontem (6), seu segundo dia em solo brasileiro, a presidente foi recebida, em Minas Gerais, pelo governador Fernando Pimentel. Da capital, ela seguiu, com sua equipe, para Mariana (MG), cidade marcada pelo rompimento da barragem da mineradora Samarco, há três anos.

Migração e presídios

Também nesta quarta-feira, a relatora especial sobre Direitos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (Desca) da CIDH, Soledad García Muñoz, dará seguimento à viagem por Boa Vista, começando pela Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, onde uma rebelião, em janeiro do ano passado, deixou 33 detentos mortos.

A excursão incluirá uma conversa com a governadora do estado, Suely Campos. Um dos assuntos deve ser a entrada de venezuelanos no país pela região. Soledad conhecerá o Centro de Referência para Refugiados e Migrantes, criado pela Universidade Federal de Roraima (UFRR), em parceria com a Organização Internacional para as Migrações (OIM) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). O local está em funcionamento desde abril deste ano.

Na agenda da comissão, há ainda encontros com representantes da terra indígena Paquiçamba, em Altamira (PA); dos quilombos Malumba e Peru, em Alcântara, no Maranhão; com integrantes de movimentos sociais, em São Paulo. Os compromissos fazem parte da agenda desta quarta-feira de Francisco Eguiguren, Esmeralda Arosemena e Joel Hernández.

Ontem, após visita ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, Hernández afirmou, em sua conta no Twitter, que os governos americanos devem buscar implementar medidas que solucionem a superpopulação carcerária das unidades brasileiras.

A CIDH retorna ao Brasil após 23 anos. A viagem será encerrada na próxima segunda-feira (12), com a apresentação de um relatório contendo as observações feitas pelos comissários. O documento será divulgado em uma coletiva de imprensa, no Rio de Janeiro.

Coleção do Itamaraty é escolhida como Memória do Mundo América Latina

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A coleção “Barão da Ponte Ribeiro: formação identitária latino-americana (1794-1884)” foi inscrita pelo comitê de seleção do Programa Memória do Mundo América Latina (MOWLAC) como Memória do Mundo regional. É a 21ª vez que um acervo brasileiro é nomeado Memória do Mundo América Latina, desde a criação do MOWLAC no ano 2000.

A coleção inclui documentos textuais e cartográficos reunidos ou produzidos pelo Barão Duarte da Ponte Ribeiro e está sob custódia do Centro de Documentação Histórica do Itamaraty, no Rio de Janeiro.

O Programa Memória do Mundo foi criado pela Unesco em 1992 para assegurar a preservação do patrimônio documental com significação mundial, auxiliar o acesso universal ao patrimônio documental e aumentar a disseminação do conhecimento da existência e significação do patrimônio documental.

Histórico

Natural do Rio de Janeiro, Duarte da Ponte Ribeiro (1795-1878), médico, diplomata e cartógrafo, trabalhou pelo Brasil na Espanha, em Portugal, no México, Peru, na Bolívia e Argentina – onde negociou o reconhecimento da independência do país.

A atuação de Duarte Ribeiro na definição das fronteiras brasileiras é comparada à de Alexandre de Gusmão no período colonial e à do Barão Rio Branco na era republicana do Brasil.

Anteriormente foram inscritos acervos do Arquivo da Companhia das Índias Ocidentais, da Carta de Abertura dos Portos Marítimos para o Comércio com as Nações Amigas de 1808, do Fundo Oscar Niemeyer, do Arquivo do Serviço de Proteção aos Índios – SP e Fundo Comitê para a Defesa dos Direitos Humanos dos Países do Cone Sul (Clamor).

População carcerária feminina no Brasil é uma das maiores do mundo

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Foto: Luiz Silveira

O Brasil tem uma das maiores populações carcerárias femininas do mundo, e as prisões relacionadas ao tráfico de drogas correspondem à maior parte delas. Em um estudo divulgado na semana passada, a Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (Dapp/FGV) levantou dados sobre essas prisões e mostrou que, entre 2000 e 2016, a população carcerária feminina aumentou 567%. Se considerados dados atualizados até 2018, o aumento se aproxima de 700%.

Em 2016, as prisões brasileiras abrigavam 42.355 mulheres. Quando analisada a incidência de prisões para cada 100 mil mulheres, o Brasil chega a 40,6, relação que perde apenas para Estados Unidos (65,7) e Tailândia (60,1). A China tem mais mulheres encarceradas que o Brasil, mas, proporcionalmente, sua taxa é menor.

Entre os cinco estados com maior encarceramento feminino, quatro estão na região Norte: Amazonas (9,2%), Rondônia (8,2%), Acre (7,1%) e Roraima (6,7%). O Mato Grosso do Sul é o que tem maior percentual de mulheres em relação ao total da população carcerária: 11,3%.

Segundo a pesquisa, 62% das prisões de mulheres no Brasil estão relacionadas ao tráfico de drogas, enquanto, no caso dos homens, o percentual cai para 26%. A pesquisadora Danielle Sanches, responsável pelo levantamento, em entrevista à Rádio Nacional do Rio de Janeiro considerou que penas alternativas poderiam ser opção em muitos casos.

“Grande parte das mulheres encarceradas trabalha na baixa hierarquia do tráfico. Não são grandes gerentes e com alta periculosidade. Penas alternativas poderiam ser pensadas”.

O encarceramento das mulheres se dá muitas vezes em presídios mistos, em que há presos e presas. Segundo a pesquisa, entre as penitenciárias brasileiras, 17% são mistas e 7% são exclusivamente femininas.

O estudo chama atenção para as conclusões do relatório Infopen Mulheres, produzido pelo Departamento Penitenciário Nacional em 2014. Segundo o documento, 90% das unidades mistas e 49% das exclusivamente femininas foram consideradas inadequadas para gestantes encarceradas. As prisões mistas também possuem menos berçários e/ou centros de referências para mulheres (3%) que as as específicas (32%).

Quando avaliada a existência de creche, as prisões mistas declararam não ter, e as femininas tinham em 5% dos casos. O percentual é considerado baixo, uma vez que 64% das mulheres encarceradas possuem ao menos um filho.

A pesquisa recomenda que sejam adotadas políticas públicas no sentido de ampliar as unidades prisionais materno-infantis e reestruturar presídios exclusivos para mulheres. O estudo considera recomendável investir em ações focadas para primeira infância focadas em filhos de mulheres encarceradas.

Além disso, as pesquisadoras apontam que é preciso acelerar o julgamento das mulheres em prisão provisória e promover ações que diminuam a inserção de mulheres jovens no tráfico de drogas.

Entrada de dólares supera saída em US$ 334 milhões em outubro

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Foto: Marcello Casal Jr.

Depois de dois meses seguidos de saldo negativo da entrada e saída de dólares do país, o fluxo voltou a ficar positivo em outubro.

Apesar disso, o resultado positivo de US$ 334 milhões é o menor do ano.

O fluxo financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações) registrou saldo negativo de US$ 2,110 bilhões, compensado pelo fluxo comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) positivo em US$ 2,445 bilhões, no mês passado. As informações, divulgadas hoje (7) em Brasília, são do Banco Central.

De janeiro a 1º de novembro, o fluxo cambial ficou positivo em US$ 17,444 bilhões, com o resultado do segmento financeiro negativo em US$ 21,918 bilhões e o comercial, positivo em US$ 39,363 bilhões.

Temer ressalta acesso à Justiça na posse do Defensor Público-Geral

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Foto: Marcos Corrêa

A menos de dois meses do fim de seu mandato, o presidente Michel Temer fez hoje (7) um discurso saudosista, no qual comparou o período em que trabalhou como procurador-geral do estado de São Paulo com as atribuições dos defensores públicos.

Durante a cerimônia de posse do novo defensor Público-Geral Federal, Gabriel Faria de Oliveira, na sede da Defensoria Pública da União (DPU), Temer destacou o papel dos defensores no sentido de dar acesso à Justiça para as pessoas sem condições de contratar advogados, papel que, segundo o presidente, cabia aos procuradores, na época em que as defensorias públicas não estavam institucionalizadas.

“Ao usar o vocábulo colega, aqui, estou falando da minha profissão porque fui procurador-geral do estado de São Paulo, em um tempo em que não havia Defensoria Pública. Recordo-me que a atividade mais expressiva da Procuradoria-Geral do estado, e que dava maior tamanho a procuradoria, era precisamente a assistência judiciária”, disse Temer ao abrir o discurso.

Segundo o presidente, a satisfação das pessoas que eram atendidas pela Procuradoria estadual, na época, era visível, o que demonstrava a relevância da prestação desse tipo de serviço.

“Me lembro da emoção, quando tomei posse como procurador-geral do estado. Eu disse ‘meu Deus do céu, veja onde eu cheguei?’ Lembro da vibração extraordinária. E mais do que vibração, a emoção”, reecordou o presidente.

Os conhecimentos adquiridos na época em que era procurador, segundo o presidente, o ajudaram inclusive na atuação quando Constituinte. “Na Assembleia Constituinte trabalhamos muito para que houvesse essa separação [entre procuradoria e defensoria pública], o que deu os melhores resultados, revelando a importância da defensoria”.

Temer apontou algumas “significações”, em seu “modo pessoal” de enxergar a Defensoria Pública. “A primeira, por ser a defensora do direito posto. Há convicção mais que absoluta de que só existe paz social e ordem, se houver o cumprimento da norma jurídica. O descumprimento da norma jurídica leva à instabilidade, assim como a litigiosidade permanente também traz uma intranquilidade social”, disse o presidente.

“E o que faz a defensoria pública? Precisamente buscar uma certa harmonia e o fim da litigiosidade. Basicamente dar proteção àqueles que economicamente não podem contratar o advogado”, argumentou.

A segunda significação apresentada por Temer está relacionada à natureza social dessa atividade. “A partir do comprimento rigoroso da ordem jurídica é que se traz tranquilidade social. Especialmente a defensoria tem um exercício de natureza social por acolher exatamente aqueles que não têm acesso direto ao Poder Judiciário”, completou.

Jucá diz que MDB não está negociando cargos com Bolsonaro

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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom

O presidente nacional do MDB, senador Romero Jucá (RR), usou as redes sociais para reafirmar a posição de independência do partido em relação ao governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. “O partido não está conversando e não vai conversar com o novo governo sobre cargos”, disse Jucá no Twitter. E completou: “O MDB vai se posicionar pela democracia e pelas liberdades individuais e coletivas”.

Nesta quarta-feira (7), o MDB lançou o documento O Caminho do Futuro, que faz um balanço das medidas tomadas pelo governo do presidente Michel Temer, critica o PT e aponta estratégias de desenvolvimento para o país.  O documento afirma que “a economia brasileira hoje é muito diferente da que encontramos em 2016”, quando Temer assumiu o Palácio do Planalto.

De acordo com o documento, após o país ter superado a recessão de 2017, a expectativa é de que em 2018 “o crescimento estará em volta de 1,4%, ainda muito abaixo do atual potencial da economia”. Para 2019 projeta um crescimento superior a 2,5% e, para isso, destaca que o país tem inflação e juros baixos, além de um plano de ajuste fiscal.

A principal tarefa do país, segundo o MDB, é recuperar os postos de trabalho perdidos e criar novos empregos para os jovens que entram no mercado. O texto destaca também que o governo atual tomou medidas para gerar empregos, através da reforma trabalhista.

O Caminho do Futuro cita ainda a necessidade de aprovação da reforma da Previdência e da redução dos custos com o funcionalismo público, sob o argumento de que as despesas obrigatórias representam 75% dos gastos da União.

Para o MDB, o governo Temer evitou “o abismo para onde caminhávamos” e iniciou a reversão da trajetória da economia. “Este é um legado que pertence à nação e que não pode ser desperdiçado. Não fomos tão longe quanto pretendíamos”, afirma o documento, citando como obstáculos a desorganização do sistema político e algumas intervenções do Judiciário.

Ao avaliar as eleições de outubro, o MDB critica o antigo aliado: “O resultado das eleições mostrou que a sociedade rejeitou quem se propôs a retroceder e fazer o caminho de volta ao passado. Foi, entre outras coisas, um claro veredicto sobre as políticas econômicas da era PT”.

Segundo Jucá, o documento confirma a posição de independência do MDB em relação ao novo governo. “Isso não é neutralidade, mas defender o que acreditamos”, argumentou o senador, que não foi reeleito.

Jucá disse ainda que o MDB, como maior bancada no Senado, vai trabalhar para eleger o futuro presidente da Casa. “Não seremos caudatário de ninguém”, afirmou. Segundo Jucá, o nome do candidato será definido em meados de janeiro.

Feira no Quintal da Casa apresenta Chorado de Vila Bela, artesanato, food trucks e show com Henrique Maluf

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A próxima edição da Feira de Comida, Arte e Afeto acontece na sexta (09/11) a partir das 18h no Sesc Casa do Artesão

 

Com luzes especiais ao pé da mangueira, o Sesc Casa do Artesão proporciona agora um lugar aconchegante que reúne comida, arte e afeto em uma só noite. O ar mágico que só um quintal cuiabano pode proporcionar é o ingrediente perfeito para a Feira no Quintal da Casa, que chega em sua quarta edição nesta sexta-feira, 09 de novembro, levando mais atrações culturais para a Casa de Sempre.

 

Abrindo a programação, às 18h, o grupo de Chorado, de Vila Bela da Santíssima Trindade apresenta uma das mais tradicionais manifestações culturais mato-grossenses, a dança do Chorado. De origem africana, a dança é apresentada sempre no final das comemorações da Festa de São Benedito, e consiste em uma união de movimentos e cantos realizados pelas mulheres enquanto equilibram uma garrafa na cabeça.

 

A partir das 18h30, o cantor Henrique Maluf promete animar ainda mais o nosso Quintal com o melhor do samba e da Música Popular Brasileira (MPB).

Já na área externa do Sesc Casa do Artesão, as mais de vinte opções gastronômicas e artesanais estarão expostas, levando ao público opções que passeiam entre roupas, joias e tatuagens. Entre as opções de arte haverá brechó, sabonetes, desenhos, biojóias, cerâmica, mandalas e produtos sustentáveis.

 

Nas opções culinárias, se destaca as comidas regionais, veganas, petiscos,

sanduíches, bebidas e sorvetes, que prometem deixar o fim de tarde recheado de sabores.

 

Para as crianças a diversão também é garantida, com uma programação que passeia pela contação de histórias, brincadeiras, além da BiblioSesc, que conta com uma vasta coleção literária.

 

A feira acontecerá partir das 18h no novo endereço do Sesc Casa do Artesão, agora localizado na Av. Tenente Coronel Duarte, 2140, próximo ao Shopping Popular.

 

Confira as opções de Comida, Arte e Afeto:

 

Apresentações

Henrique Maluf

Grupo de Chorado de Vila Bela da Santíssima Trindade

 

Artesanato

Banho Doce

Deu na telha Brechó

Eliz Haddad Tattoo

João de Barro Ateliê

Luxo sem Lixo

Mandacaru Craft

Namastê Cristais

Paty Wolf

Rosa Argilosa

 

Gastronomia

Cafeteria da Casa

Churrasco Grego do Maurinho

Divina Batata

Escondidinho da Mari

Espetinho D´Gato

Go Vegan de Bike

Goiás Pamonhas

Kombi Truck Rock Chopp

La Gelari

Mostarda Gourmet

Rosana Pavão

Sir Donuts

Shopping 3 Américas inaugura Alameda Boulevard

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Nesta semana, o Shopping 3 Américas inaugurará a Alameda Boulevard – um espaço aconchegante que oferecerá marcas de peso, como Body Chef, BubbleKill Café, Hamburgueria e Chopperia Burguer Beer Kill, Vila Sushi, Dom Sebastião e Delivery Cosmetics. A aguardada inauguração acontecerá nesta quarta-feira (7), às 20h.

Pensado para ser um ambiente de interação entre pessoas, o espaço é ideal para a realização de happy hours, encontros de negócio ou até reunião entre amigos na hora do rush. Empreendedor e idealizador do Boulevard, Jean Clini explica que a ideia do lançamento é proporcionar uma nova experiência para os clientes e frequentadores do shopping.

“Fechamos um ciclo de atendimento com a Alameda Boulevard, já que vamos desde a alimentação saudável até o hambúrguer, a pizza e comida japonesa. A praça de alimentação também é diferenciada, ao piso da rua – com a atmosfera de happy hour. O público pode esperar por inovações”, ressaltou.

Dentre os diferenciais da Alameda Boulevard, está uma ilha de chopp que será sistematizada por meio do uso de chips em pulseiras e canecas. De acordo com o crédito do cliente, ele poderá servir o chopp que preferir, quando quiser, sempre geladinho.

A BubbleKill, marca que foi lançada pelo 3 Américas em Mato Grosso, também disponibilizará exclusivamente a linha completa de produtos, com salgados, doces e cafés.

Além de produtos gastronômicos consagrados, o local conta com uma arquitetura intimista, coroada por acessórios que dão charme ao espaço. A estrutura sonora da Alameda, por exemplo, foi primorosamente pensada para proporcionar um ambiente musical ao público.

“O local tem uma atmosfera mais descontraída e animada. Nos preocupamos em estruturar um som profissional, de modo que os DJ’s poderão comandar o som local. É uma excelente opção para reunir os amigos no fim da tarde”, concluiu Jean.

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