Por João Pedro Marques e Halisson Lasmar
Elas foram, serão sempre lembradas e são no presente e no passado, super heroínas no combate às desigualdades sociais, no atendimento a desassistidos, na criação de projetos e programas que atendam pessoas e famílias carentes, na luta diária de proteção e combate a não violências contra mulheres, no atendimento virtuoso, presente e verdadeiro as pessoas que dependem da mão do Estado e na era Virgínia Mendes, incluídos tribos indígenas, quilombolas, portadores de necessidades especiais e reeducandos.
Suas atuações em diferentes e distintas épocas, deixou marcas profundas, realizações reconhecidas e legados eternos.
Maria Lígia, Isabel, Lucimar e Virgínia, sem exaltação de suas posições e funções voluntarias, sobrenomes e referências políticas como maiores penduricalhos em face de tantas realizações, trabalho e resultados que perduram e se fazem presente em cada recanto deste MT e suas enormes proporções demográficas transformaram-se em lembrança e referência de atendimento social.
As Damas de forma aguerrida, estartaram o modelo público/privado de assistencialismo, sem conotações políticas, interesses pessoais ou plataformas de alcance eleitorais.
Diferente de outras antecessoras que baseavam sua destacada função para socialismos, festas e badalações, estas senhoras se dedicaram de corpo e alma as causas nobres de atender com vigor e muita energia, os excluídos e pobres.
Na atualidade, em função da gestão primorosa realizada pelo Estado nos dois últimos Mandatos de Mendes, recursos significativos vem sendo religiosamente aportados e os avanços são visíveis… Muita gente excluída, abaixo das linhas de pobreza, tem eficácia.
Cada uma com seu estilo, conduta, forma de atuar, prioridades e preocupações distintas, são a história de dar o muito que Deus lhes concedeu, à milhares que precisavam de uma ajuda das nomeadas por anjos aqui na terra e com o poder de mobilização do Estado e de suas atribuições como Primeiras -Damas.
Os próximos três anos, com o empenho e assessoria da UNAF e o atuante trabalho da Cel Graziela Bugalho, surpresa na gestão da Ação Social, que relevou a secretaria, com muita disciplina e trabalho, a uma das mais promissoras e com resultados que saltam aos olhos.
Se Deus, em sua misericordiosa visão de contemplar com bondade aqueles que mais precisam, contemplando figuras do cenário político com o poder de ajudar, nesses casos e com essas mulheres, acertou de mão cheia.
João Pedro Marques e Halisson Lasmar são jornalistas.