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quarta-feira, maio 8, 2024
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Mulheres na História Africana em Mato Grosso: entrevista com a professora Cristina Soares

Da Redação

 

O livro Mulheres na História Africana em Mato Grosso resgata a vida e luta de três mulheres mato-grossenses imprescindíveis na história do estado e do país.

Mãe Bonifácia, Maria Taquara e Teresa de Benguela são as personagens desta importante obra escrita e ilustrada pela professora Cristina Soares.

Professora pública na Escola Estadual Rafael Rueda, no bairro Pedra 90, Cristina Soares é uma assídua militante da causa negra e sua obra, acompanhada de um Caderno de Atividades, passa a ser igualmente imprescindível para aprender a história e cultura afro-brasileira e africana, conforme preconiza a Lei 10.639, de 2003.

Cristina Soares é também apresentadora do programa Momento da Negritude, na Web Kizomba TV.

Estes serão os temas da entrevista que ela vai conceder à TV RDM nesta quarta-feira (17.05), às 16 horas.

Você poderá acompanhar por um dos links abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=2LXG30CY88I

https://www.facebook.com/events/1272387350366179

Saiba mais sobre a nossa entrevistada:

Historiadora, mestre em História, professora, ilustradora, artista plástica. Participa do projeto de incentivo à produção literária de pessoas negras “Selo Itan Literário”. Também participa de um quadro chamado “Dicas de Leitura” no Programa Nossa Gente na TV Cidade Verde (Cuiabá) e de um programa chamado “Momento da Negritude” na Web Kizomba TV (Cuiabá).  Ilustrou a primeira capa da Revista “História e Diversidade” da UNEMAT, o livro “Baobá: A árvore da vida”, de Bruno Pinheiro Rodrigues, participou da ilustração do livro de Mariana Bracks: “Poderosas Rainhas Africanas”, ilustrou o livro infantil da professora Noêmia Madureira, “Rana, a princesa desaparecida”, ambos livros são de personagens negras. Inclui-se sua contribuição como ilustradora de dois projetos pela Lei Adir Blanc, “Potências negras” e “Pequena África”. Construiu um material pedagógico denominado: “Mulheres na História Africana em Mato Grosso” na qual lhe rendeu o prêmio “Tereza de Benguela”, na categoria artes visuais. Ganhou tambem uma menção honrosa pelo programa de Mestrado Nacional “ProfHistória” pela dissertação intitulada “Erguer a voz: a luta e a construção de uma narrativa antirracista no contexto escolar: Por uma história das mulheres negras protagonistas” (orientador Bruno Rodrigues). Essa produção científica também lhe rendeu o prêmio Jejé de Oyá”.

 

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