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quinta-feira, maio 9, 2024
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Ipec sobre o 2º turno: Lula tem 51%; Bolsonaro, 42%

Nova rodada da pesquisa Ipec (antigo Ibope) para o segundo turno das eleições presidenciais, divulgada nesta segunda-feira (10/10), aponta o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, com 51% das intenções de voto. Jair Bolsonaro (PL), que concorre à reeleição, tem 42%. Os dados correspondem ao cenário estimulado, no qual os entrevistados dizem em quem vão votar com base em uma lista dos candidatos. Brancos e nulos somam 5%, e 2% dos eleitores afirmam não saber quem escolher. O levantamento é o segundo divulgado pelo Ipec após o primeiro turno. No anterior, Lula tinha 51%, e Bolsonaro, 43%.

AUXÍLIO EMERGENCIAL 

AUXÍLIO EMERGENCIAL de até R$ 3 mil: saque liberado nesta semana!

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu na tarde desta segunda-feira que o povo brasileiro deseja, mais do que o auxílio emergencial, trabalho para ter dignidade. O candidato à Presidência da República falou sobre o programa social durante um evento de campanha em São Paulo. “Nós vamos recuperar o poder de geração de emprego nesse país. A gente não vai conseguir arrumar todos os empregos com a qualificação necessária, porque não dá para fazer em quatro anos. Mas esse país não pode viver de auxílio emergencial a vida inteira”, disse Lula.

POLÍTICA SADIA

O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) recebeu, na manhã desta segunda-feira, no Palácio da Alvorada, os prefeitos de Sorocaba (SP), Rodrigo Maganhato (Republicanos), e de Manaus (AM), David Almeida (Avante), que declararam apoio ao mandatário. Durante o encontro, Bolsonaro citou o relacionamento com os chefes dos Executivos municipais durante a pandemia e disse que não faltam recursos para os municípios. O titular do Palácio do Planalto ainda afirmou que o apoio de prefeitos “será muito mais concentrado” e traduzido em mais votos para ele e Tarcísio de Freitas, que disputa o governo de São Paulo.

QUEDA DO GÁS NATURAL

Crescem as especulações sobre mudanças na Petrobras

A Petrobras anunciou, na tarde desta segunda-feira, queda de 5% no preço do gás natural para distribuidoras. Os novos valores permanecem vigentes até 31 de janeiro de 2023, uma vez que os contratos da estatal têm atualização trimestral. A redução diz respeito ao preço aplicado entre os meses de agosto e outubro. A variação está vinculada, de acordo com a Petrobras, “às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio”. Neste caso, no período observado, o petróleo caiu 11,5%, e o câmbio teve depreciação de 6,5% (ou seja, a quantia em reais para se converter em um dólar aumentou 6,5%).

CÚPULA DO G7

Líderes mundiais do G7, grupo que inclui as sete maiores economias do mundo, convocaram reunião de emergência após novos ataques da Rússia a várias cidades ucranianas nesta segunda-feira (10/10). No encontro, marcado para terça (11/10), chefes de Estado pretendem discutir — com a participação do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky — a escalada do conflito no Leste Europeu. A convocação foi confirmada pelo governo da Alemanha, e ocorre em meio à preocupação global com a extensa ofensiva russa nesta manhã. O ataque foi um dos maiores desde o início da guerra, em fevereiro, e mirou pelo menos 10 cidades em território ucraniano.

EX APOIADOR DE BOLSONARO 

Ex-apoiador de Bolsonaro, suplente de Flávio participa de reunião com Lula

O empresário Paulo Marinho, que emprestou a casa para que Jair Bolsonaro montasse o QG da campanha de 2018, declarou voto em Lula nesta segunda-feira (10/10). O empresário é suplente de Flávio Bolsonaro no Senado. “Vim aqui declarar meu voto. Minha filha, Giulia, quer fazer o mesmo, e meu futuro genro, que está aqui ao meu lado, veio trazer o apoio da família Kennedy”, disse Marinho à coluna.

BOLSA EM QUEDA

O Ibovespa fechou em queda de 0,43%, chegando aos 115.875 pontos nesta segunda-feira (10/10). Apesar disso, o índice manteve-se acima dos 114 mil pontos, após salto no último dia 3. O dólar caiu 0,48% e fechou o dia negociado a R$ 5,18. Os investidores voltaram ao exterior, com Moscou fazendo ofensivas contra a Ucrânia como “retaliação” após a destruição de uma ponte que liga a Rússia à península anexada da Crimeia. O presidente russo, Vladimir Putin, fez ameaças nucleares.

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