Na prática, a indicação deve ser feita pelo senador Jayme Campos, maior cacique do partido em Várzea Grande
Por Kamila Arruda, Leiagora
“Por impedimento da lei, eu não posso concorrer ao cargo de vice-prefeito, mas sim ao cargo de prefeito”, explicou.
Apesar da impossibilidade de remontar a chapa, Hazama garante que irá trabalhar pela reeleição de Kalil. “Como sou aliado do prefeito Kalil Baracat, eu vou para a campanha do prefeito na reeleição”, enfatiza. Hazama lembra que é do grupo do senador Jayme Campos (União). Por isso, já é tido como certo que a indicação do nov vice para o emedebista virá do União Brasil. Provavelmente, caberá ao próprio Jayme Campos a escolha.
Segundo ele, essa discussão ocorrerá apenas no próximo ano. “O próprio Kalil quer discutir essa escolha, mas só a partir do ano que vem, faltando 90 ou 60 dias para a eleição. Ainda não há essa conversa, só várias especulações dentro do União Brasil”, afirmou.
De olho na vaga de vice
Apesar de todos já saberem do acordo de cavaleiros para que a vice-prefeitura continue sendo indicada pelo União Brasil, há outros partidos de olho na vaga, como é o caso do Partido Liberal (PL).
Na semana passada, o ex-prefeito Tião da Zaeli, presidente da agremiação em Várzea Grande, garantiu que a legenda apoia a reeleição de Kalil, mas com uma condição: que ele se desvincule da família Campos.