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sábado, maio 4, 2024
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Mendes fala do grupo de Abílio na pré-campanha eleitoral e dispara contra prefeito de Cuiabá

Everaldo Galdino 

O governador Mauro Mendes e a  primeira-dama Virgínia Mendes estavam  entre as autoridades de Mato Grosso que receberam o ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, na manhã desta segunda-feira (8), no aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.

Durante  a entrevista no local, o chefe do Executivo Estadual comentou sobre  a movimentação política em torno do grupo  formado pelo deputado  federal Abilio Brunini (PL), um dos pré-candidatos a prefeito de Cuiabá.

“ Eu construo um perfil na política  mais solo, mais sereno. Acima de tudo mais com mais resultados. Temos boa conexão com a população do Estado. Isso tende a pendurar até que haja uma a mudança  de percepção, o que  se criou uma conexão.  Isso é histórico e liminar do ser humano.  O próprio instinto animal  busca em  algum líder espelhar naquilo que  deseja  pra sim e para a sociedade.  Então,  o Bolsonaro representa isso muito bem para uma boa parte da população brasileira”,  afirmou o governador

Mendes  a ser questionado sobre as obras em Chapada dos Guimarães, que faltou apoio  do grupo bolsonarista respondeu:

“Eu prefiro ficar fora dessas análises entre o governo federal e governo estadual, além do período do governo Bolsonaro. Uma fala mal colocada pode não  ser entendida  e sempre me preocupei em cuidar disso. Respeitei o período do governo Bolsonaro e procuro respeitar o governo Lula. Mas como cidadão, eu tenho as minhas opiniões. Como governador, represento o Estado. Aqui tem muita gente que ama Lula e ama Bolsonaro. Prefiro não viver dos amores e sim dos resultados”, disse o chefe do Executivo  Estadual.

Quanto a vinda de Bolsonaro em Mato Grosso, que pode mudar o resultado das pesquisas  eleitorais, ele acrescentou:

“Ele é uma liderança muito expressiva, não tem como deixar de reconhecer. Entretanto, acredito que até o final do dia, as pessoas vão escolher o melhor candidato para tirar Cuiabá do buraco, e dos caos que se encontra hoje”,  destacou, ao falar que a população deverá escolher a quem tem mais experiências e prestar os serviços e resgatar a Capital.

Sobre o aniversário de Cuiabá, que completa 305 de fundação, sobre o que falta  de presente na  cidade.  “Falta muita coisa. Nos últimos anos, deixou muito a desejar (referido a gestão do governo Emanuel Pinheiro). Falou muito e fez pouco.  Encheu a cidade de buracos. Esse é o grande legado da gestão de Emanuel Pinheiro. Uma das piores gestões dos últimos 300 anos. Isso, seguramente, vai deixar um rastro de destruição e vamos demorar um tempo para consertar”, alfinetou.

Ao ser questionado sobre a campanha do União Brasil no interior de Mato Grosso. “Eu não estou cuidando  da campanha no interior. Embora seja o presidente do partido. A minha função de governador, ela ocupa 90% do meu tempo na política. Tenho distribuído aos nossos correligionários, como os  deputados federais e estaduais, além do senador Jayme Campos, essa função de ordenar e articular a pré-campanha no interior com os prefeitos”, disse a autoridade estadual

Também,  o governador  falou da falta da presença da ex-primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro (PL) no ato de apoio ao ex-presidente.

“Acredito que ela não veio por ter outros compromissos na agenda. Mas ela (Michelle) é muito boa. A minha esposa gosta muito dela. Uma pessoa muito simpática e é muito querida por muitos mato-grossenses”, finalizou.

 

 

 

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