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quinta-feira, maio 9, 2024
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Garcia critica Botelho; Assis critica proibição de armas; e Mauro Mendes defende PL de Buzetti sobre PN de Chapada

Por João Pedro Marques, com Vanessa Alves (Cuiabá) e João Negrão (Brasília)

 

Garcia critica Botelho por excluí-lo de segundo turno

Como pré-candidato à prefeitura de Cuiabá nas próximas eleições, o chefe da Casa Civil, deputado federal licenciado Fábio Garcia (União), criticou o posicionamento de seu ainda colega de partido, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, que teria insinuado ter apoio de Mauro Mendes (União) no segundo turno, mesmo sabendo que o governador apoia Garcia. “Arrogância nunca deu certo na política. Portanto, eu vou continuar trabalhando, eu fico muito feliz em ter apoio do Mauro e vou ter apoio dele no primeiro e segundo turno”, disse Garcia.

Coronel Assis critica proibição de armas por CAC’s

O deputado Coronel Assis (PL) usou suas redes sociais para criticar um decreto feito pelo governo Lula (PT), que revoga uma série de normas que facilitavam e ampliavam o acesso da população a armas de fogo e munição. Na postagem, Assis usa um trecho da reportagem exibida pelo Fantástico, onde mostra criminosos usando armas pesadas durante um ‘treinamento’.  “Mas segundo o atual governo, o problema são os CAC’s… Clube de tiro não pode, clube do crime pode. Completamente surreal o que estamos vivendo”, disse.

Mauro Mendes defende PL de Buzetti sobre PN de Chapada

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), volta ao Senado Federal para defender o projeto de Lei n° 3649/2023, de autoria da senadora Margareth Buzetti (PSD), que trata da estadualização do Parque Nacional (PN) da Chapada dos Guimarães. A proposta, que tem a relatoria do senador Mauro Carvalho (União), será debatida em audiência pública na próxima terça-feira, 3 de outubro. A previsão é votar a matéria ainda no mês que vem.

Jayme diz que contrários ao Marco Temporal querem “usurpar” os povos

O senador Jayme Campos (União) discursou na tribuna do Senado sobre o projeto de lei que fixa o Marco Temporal para demarcações de terras indígenas, considerando que “o que dizem por aí é conversa de bêbado para delegado”. Pela proposta, os povos indígenas só poderão reivindicar a posse de área que ocupavam de forma permanente, em de outubro de 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição federal. O senador, que votou a favor da proposta, afirmou que aqueles que são contrários desejam “usurpar” os povos indígenas. “Nós não podemos permitir isso. Todos nós aqui viemos votar leis em favor da sociedade brasileira, sobretudo na defesa daqueles que, de fato, trabalham, produzem e constroem a grandeza do nosso Brasil.”

 

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