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quarta-feira, maio 8, 2024
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Emanuelzinho reúne com Lula; Medeiros diz que MST é pior que CV; e Amália emplaca projetos inclusivos

Por João Pedro Marques, com Vanessa Alves (Cuiabá) e João Negrão (Brasília)

Emanuelzinho reúne com Lula e fazem projeções

O deputado Emanuelzinho (MDB) se reuniu com o presidente Lula (PT) para discutir os investimentos destinados a Mato Grosso através do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC). Os projetos aprovados serão apresentados pelo deputado em dezembro.

Medeiros afirma que MST é pior que Comando Vermelho

O deputado José Medeiros (PL), comparou o Movimento Sem-Terra (MST) com a facção criminosa Comando Vermelho. Segundo Medeiros, o movimento seria pior que o CV porque na facção criminosa “só paga uma vez”, já o MST “o sujeito entra por necessidade e não consegue sair. É uma máfia da pior espécie”. A afirmação foi dada durante coletiva de imprensa da CPI do MST, realizada na última quarta-feira (1º).

Amália Barros emplaca projetos inclusivos na Câmara Federal

A deputada Amália Barros (PL), conseguiu emplacar, dois projetos na Câmara dos Deputados em tempo recorde. Amália é reconhecida como a melhor parlamentar de Mato Grosso pelo Ranking dos Políticos. Entre os PL aprovados, institui o Dia Nacional de Conscientização da Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP), o Projeto de Lei que obriga o poder público a disponibilizar profissional de apoio nas escolas para alunos com deficiência ou Transtornos do Espectro Autista.

Gisela comemora aprovação da Bancada Negra na Câmara Federal

A Câmara Federal aprovou a criação da Bancada Negra com objetivo de promover a representatividade do eleitorado. Segundo a deputada Gisela Simona (União), a bancada negra vai fortalecer a luta pela igualdade racial no país. A bancada já conta com 31 deputados autodeclarados pretos e 91 pardos.

Buzetti propõe emenda para o fim “à festa” de estados que tem aumentado ICMS

Reprodução/Assessoria

A senadora Margareth Buzetti (PSD) afirmou que propôs uma emenda ao texto da reforma tributária para pôr fim ao que chamou de “festa” dos Estados, se referindo às unidades da federação que têm aumentado consideravelmente o valor do ICMS com o objetivo de captar uma maior fatia da compensação dos fundos criados para compensar perdas estaduais com as mudanças no sistema.

 

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