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sexta-feira, maio 17, 2024
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Disputa religiosa: Bolsonaro se reúne com evangélicos nesta terça-feira em MT

Bolsonarista estão vibrando com a visita do presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta teca-feira (19) em Cuiabá, Mato Grosso (MT) De acordo com os organizadores, mais de 2,3 mil motociclistas já se inscreveram para participar do ‘passeio’, que percorrerá três avenidas da região metropolitana. Outros eventos também estão programados para o chefe do Planalto participar em Mato Grosso. A motociata deverá ocorrer no período da manhã, depois que a aeronave presidencial aterrissar no aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande. Assim que tocar o solo mato-grossense, Bolsonaro vai conversar e tirar fotos com apoiadores em uma espécie de cercadinho, assim como acontece no Palácio do Planalto, em Brasília.

MAIS MOVIMENTO

Bolsonaro fará nova “motociata” em São Paulo nesta sexta
Ainda de acordo com o Planalto, logo apos, Bolsonaro desfilará em um carro aberto e será seguido pelos motociclistas. Após deixar o aeroporto, a manifestação passará pela avenida da FEB, em Várzea Grande. Na sequência, os manifestantes vão tomar a avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha) e, por fim, a avenida Historiador Rubens de Mendonça (av. do CPA), na Capital. O ato será finalizado nas proximidades do Grande Templo, onde o presidente participará da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

EMPENHO FORTE
Como a disputa esta acirrada, e na corrida em busca da reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem apostado em estratégias ramificadas a fim de virar a mesa a seu favor em outubro. Uma delas consiste em investir na polarização e no sentimento antipetista que ronda parte do eleitorado no país. A intenção é de, paulatinamente, relembrar denúncias de corrupção envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), favorito nas pesquisas de intenção de voto. Por outro lado, Bolsonaro tem repetido não haver irregularidades no seu governo, apesar das suspeitas que envolvem a gestão.

MAIS EMPENHO

Congresso aprova diretrizes para o Orçamento 2022 — Senado Notícias
Enquanto o governo estuda conceder um reajuste linear de 5% para o funcionalismo federal ainda este ano para debelar as greves e operações-padrão dos servidores, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2023 prevê expressamente que a administração buscará dar aumentos e reestruturar carreiras no próximo ano.

DEU NA IMPRENSA
O deputado federal cassado Eduardo Cunha comemorou, nas suas redes sociais os seis anos da votação para abertura do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Cunha afirmou ainda que o país “não pode esquecer esta data” e que a votação foi “histórica”.”Nesse momento que o PT lidera as pesquisas, é muito importante que a gente relembre todo o desastre que foi o governo de Dilma”, afirmou o ex-deputado em sua conta no Twitter. “Não podemos permitir a volta do PT, para o bem das futuras gerações”.

ENTREVISTA

Mourão diz que não renunciará à Vice-Presidência: "Nunca abandonei missão"
Vice-presidente da República, o general Hamilton Mourão disse nesta segunda-feira (18) não haver o que apurar sobre tortura na ditadura militar (1964-1985) e ironizou: “Já morreram tudo, pô”.
Candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, Mourão tem uma postura de defender e minimizar o regime que torturou e matou no país.“Apurar o quê? Os caras já morreram tudo, pô”, disse, seguido de risos. “Vai trazer os caras do túmulo de volta lá?”.
Mourão foi questionado por jornalistas a respeito de áudios inéditos de sessões do STM (Superior Tribunal Militar) apontam denúncias de tortura durante o período da ditadura militar.

SEM ALTERNATIVA
A coluna apurou que as novas denúncias envolvendo o Ministério da Educação levaram o presidente Jair Bolsonaro a efetivar no comando da pasta o até então ministro-interino Victor Godoy Veiga e não entregar o posto para o Centrão.Segundo apurou o blog, esse foi o principal motivo para Bolsonaro decidir oficializar o técnico à frente do ministério.Logo depois da saída de Milton Ribeiro do Ministério da Educação, o presidente Jair Bolsonaro decidiu nomear interinamente o secretário-executivo da pasta Victor Godoy Veiga para o posto. Nos bastidores, aliados do governo defendiam que um nome ligado ao Centrão fosse nomeado mais à frente, depois que a poeira das denúncias no MEC baixasse.

MEDIDA

Superlotação: imagens mostram pacientes em corredores de hospital público  do DF | Distrito Federal | G1
O Ministério da Saúde explica o fim da Covid-19 como emergência em saúde pública no Brasil Chefe da pasta Marcelo Queiroga fala em coletiva nesta segunda-feira (18). OMS ainda considera doença emergência de saúde pública internacional.O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, explicou, em coletiva nesta segunda-feira (18), a decisão da pasta de declarar o fim da emergência de saúde pública relacionada à Covid-19 no Brasil.Segundo o ministro, o fundamento epidemiológico da decisão se justifica em três pontos:

MOTIVOS
A queda expressiva dos casos e dos óbitos por causa da Covid nos últimos 15 dias;
a ampla cobertura vacinal da população: mais de 70% já completou o esquema vacinal com duas doses e mais de 77 milhões de pessoas já receberam a dose de reforço (equivalente a cerca de 39% da população);a capacidade do SUS de atender não só os casos de Covid-19, mas também as doenças prevalentes que foram negligenciadas durante os períodos de picos da Covid.

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