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sexta-feira, maio 10, 2024
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Deputados federais apontados por divulgar Fake News; Coronel Assis defende Marco Temporal; Garcia diz que usinas em MT é assunto ‘encerrado’

Por João Pedro Marques, com Vanessa Alves (Cuiabá) e João Negrão (Brasília) 

 

Deputados federais são apontados em relatório por propagar Fake News

 

 

 

 

 

 

Em um relatório divulgado na última sexta-feira (18), intitulado como “Combate à Desinformação sobre a Amazônia Legal e seus Defensores”, políticos de Mato Grosso tiveram seus nomes apontados por propagar notícias falsas. Entre eles estão os deputados federais Juarez Costa (MDB) e José Medeiros (PL). Na lista também aparecem o nome do parlamentar estadual Gilberto Cattani (PL) e os candidatos derrotados ao Senado, empresários do agronegócio, Antônio Galvan (PTB), e Neri Geller (PP). O objetivo do relatório é mapear difusores desinformativos na Amazônia Legal para subsidiar a criação de campanhas estratégicas de combate à desinformação e ao discurso de ódio. 

Coronel Assis defende Marco Temporal e pede agilidade em votação

O deputado federal Coronel Assis (União) defendeu a aprovação do Marco Temporal e afirmou que caso a medida não seja aceita no Senado Federal o agronegócio pode ser “inviabilizado”. O projeto, que limita as demarcações de terras indígenas no Brasil,  está em análise e passará por votação na quarta-feira (23). 

Garcia diz que construção de usinas hidrelétrica em MT é inviável e assunto encerrado

Deputado Federal Fábio Garcia

O chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União), classificou como ‘assunto encerrado’ o debate sobre a proibição de hidrelétricas no Rio Cuiabá, conforme sugestão de emenda da Lei da Pesca. A Lei foi apresentada pelo Governo do Estado e sancionada em julho, onde proíbe o armazenamento, o transporte e a comercialização de pescados nos rios mato-grossenses pelos próximos cinco anos, a partir de 1º de janeiro de 2024. Porém, os parlamentares contrários à Lei pedem uma emenda que impede a construção de Usinas hidrelétricas durante a vigência da PL. O poder executivo por sua vez, vetou a inclusão dessas emendas. Os vetos do governador serão votados nesta quarta-feira (23). Caso sejam derrubados, o Governo poderá recorrer judicialmente. 

 

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