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quinta-feira, maio 9, 2024
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COVID-19 e a Pandemia: O Mal do Século?

Por Ademir Galiztki

Você já agradeceu a Deus por estar vivo e não ter perdido entes queridos durante a pandemia? Existem dois problemas distintos: o que é testemunhado pela televisão, lido em jornais ou ouvido nos noticiários de rádio, onde os governantes – prefeitos, governadores e presidentes – se acusam mutuamente, culpando um ao outro pelo atendimento inadequado e pela falta de vacinas. Aproveitam essa catástrofe, o mal do século, para se esquivarem de responsabilidades. Quem acusa nunca assume a culpa, sempre atribuindo ao outro.

Quando se ouve sobre as incontáveis mortes, especialmente de pessoas comuns, há um certo tipo de sentimento. Porém, quando a pandemia leva pessoas famosas, principalmente aquelas que são seus ídolos, a situação se torna diferente. E piora quando amigos queridos começam a partir. O sentimento mais preocupante é quando a perda atinge familiares. Estes são os momentos mais difíceis, cheios de questionamentos que quase beiram a loucura.

Trata-se de uma doença rara e imprevisível, sem informações iniciais sobre como lidar, se proteger ou agir. As orientações mudavam constantemente, causando confusão. Os governantes discutiam entre si enquanto a população se via perdida, sem saber se usavam máscaras, se deveriam lavar as mãos, ou se poderiam frequentar estabelecimentos. Estávamos à mercê das decisões governamentais, quase enlouquecendo.

A confusão em torno das vacinas – Pfizer, Sputnik, Covaxin, AstraZeneca, Coronavac, Janssen ou Moderna – e quantas doses tomar só aumentava a incerteza. Em Mato Grosso, foram registrados 768.544 casos pela secretaria de saúde, com quase 15.100 óbitos, dados extraoficiais no Brasil apontam 37.770.062 casos e 704.570 óbitos conforme a OMS. Globalmente, foram registrados mais de 692.526.949 casos com 6.903.467 óbitos.

Quando isso vai acabar? Até quando seremos livrados desse mal do século de uma vez por todas? Como iniciei este artigo, você já agradeceu a Deus por estar vivo, forte, são e salvo, sem perdas de entes queridos? Devemos agradecer a Ele todos os dias, pois Ele nos poupou desse mal do século.

Mas o desespero foi grande. Muitas angústias, transtornos e uma corrida frenética dos governantes: ampliação de leitos hospitalares, instalação de hospitais de campanha, novas UTIs. Imaginemos o quanto os governos gastaram – bilhões de reais – nessa luta contra a pandemia. Houve muitos choros, lamentações ao longo de quase três longos anos. Cada vez que ligávamos a TV, éramos bombardeados por atualizações de números de casos e óbitos.

Talvez tudo isso sirva para que as pessoas, daqui para frente, orem mais. Nas orações, peçam bênçãos e proteção para si, para seus familiares, para o povo brasileiro e para os nossos irmãos ao redor do mundo. Ore também por aqueles que partiram e deixaram um céu mais iluminado. São quase 7.000.000 de novas estrelinhas que se juntaram às outras trilhões que temos no céu.

Graças a Deus, todos na minha família estão bem. Você que está lendo este artigo sobre a pandemia e COVID-19 também está bem. Muitos outros aqui de Cuiabá, Mato Grosso, do Brasil e do mundo foram poupados desse mal do século, chamado de forma estranha, COVID-19.

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