Ao longo das mais de 10 horas de sessão, Coronel Fernanda e Abilio usaram a tribuna livre para criticar a proposta
Por Eduarda Fernandes, Leiagora
Abilio Brunini (PL): Não
Amália Barros (PL): Não
Coronel Assis (União): Não
Coronel Fernanda (PL): Não
Emanuel Pinheiro Neto (MDB): Sim
Fabio Garcia (União): Sim
Flavinha (MDB): Não
José Medeiros (PL): Não
Ao longo das mais de 10 horas de sessão, Coronel Fernanda e Abilio usaram a tribuna livre para criticar a proposta.
A parlamentar reclamou da aprovação da reforma a toque de caixa e disse que não houve tempo hábil para analisar as recentes alterações feitas no texto. “Essa reforma tributária não vai ajudar ninguém. […] Será que pensaram no cidadão lá da ponta? Quem está ganhando com essa reforma não é o cidadão, são os bancos, são outras pessoas, menos o povo brasileiro”, criticou.
Abilio, por sua vez, criticou a demora na entrega do texto final, que até o momento de sua fala, por volta das 18h, após mais de 8 horas de sessão, ainda não havia sido apresentado. “A gente nem sabe, nem deu tempo de estudar o que vai ser votado”, reclamou.
Agora, deputados ainda precisam analisar os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de mudar trechos do substitutivo do relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e votar a proposta em 2º turno. Se o destaque for para retirar uma parte do texto, serão necessários 308 votos para mantê-lo da redação final.
Depois, texto vai ao Senado.
Atualizada às 21h33 – A assessoria de Fabio Garcia informou que o voto favorável à proposta se deu em acordo com o governador Mauro Mendes, que teria tido parte de seus apelos atendidos pelo relator na alteração feita no texto da reforma.