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segunda-feira, maio 20, 2024
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Compreendendo a Importância da Compostagem a Seco

Por Ademir Galiztk

Existe uma técnica de compostagem muito simples que costumo fazer e divulgar no meu canal do YouTube e no Instagram. É um exemplo que as pessoas acham desagradável devido a alguns mitos, como o mau cheiro e a presença de pequenos insetos. No entanto, esses insetos são, na verdade, benéficos, pois ajudam na compostagem ao se alimentarem das folhas e restos de legumes durante o processo de decomposição e fermentação. Isso acelera a decomposição do material.

Por falta de espaço, eu costumo compostar apenas folhas de diversas árvores frutíferas, como manga, acerola, limão, ata, caju, romã, goiaba, entre outras. Cada tipo de folha contribui com seus nutrientes específicos, tornando o composto final mais rico em variedade de nutrientes.

Coloco as folhas na composteira e, como leva de 3 a 4 meses para se decompor, procuro garantir que haja uma quantidade significativa de folhas. Para manter o processo, rego a composteira todas as sextas-feiras e a reviro todos os sábados. Isso proporciona a umidade necessária e promove a aeração.

Após 90 a 120 dias, as folhas compostadas se transformam em um material fino e semelhante a terra. Muitas vezes, as pessoas podem pensar que se trata de terra, mas, na realidade, são folhas desidratadas decompostas. Esse material é usado para enriquecer o solo, tornando-o mais fofo e nutritivo. À medida que o tempo passa, os nutrientes desse adubo são gradualmente liberados para as plantas.

Além disso, uso esse composto como uma camada de proteção do solo, conhecida como “cama morta”, que é colocada sobre os canteiros. Isso ajuda a reduzir os efeitos dos raios solares no solo. Para mais informações, você pode conferir o meu perfil @natureza.naveia.”

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