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domingo, maio 19, 2024
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Abílio faz B.O. contra “extrema esquerda”; Garcia quer choque de gestão em Cuiabá; Senadora vê interferência no STF; PL preocupado com mudança na bancada

Por João Pedro Marques, com Vanessa Alves (Cuiabá) e João Negrão (Brasília)

 

Brunini faz B.O. contra 60 pessoas da “extrema esquerda”

Após ser acusado de fazer gestos transfóbicos e nazistas durante a CPMI de 8 de janeiro, o deputado Abílio Brunini (PL) afirmou que está sendo ‘perseguido’ e que fez boletim de ocorrência contra pessoas da “extrema esquerda”. Segundo ele, o objetivo é saber de onde surgiram as primeiras notícias sobre o gesto, posto que ele e a família sofreram ataques nas redes sociais. Conforme o parlamentar, 60 nomes já estão em suas listas de pessoas que serão processadas.

Garcia quer choque de gestão na prefeitura de Cuiabá

Como uma possível pré-candidatura à vaga no Palácio Alencastro, o deputado federal licenciado e chefe da Casa Civil Fábio Garcia (União) diz que a prefeitura de Cuiabá deve sofrer um choque na gestão devido ao endividamento em que se encontra por possível corrupção. Garcia lembra a tentativa do prefeito Emanuel Pinheiro de parcelar R$165 milhões em dívidas e a situação da saúde na capital atualmente. Para ele, tem que haver uma mudança drástica na administração pública para que Cuiabá volte a ser protagonista no Estado.

Buzetti critica STF sobre descriminação do porte da maconha


A senadora Margareth Buzetti (PSD) classificou como “lamentável” a possibilidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) descriminalizar o porte da maconha para uso pessoal. O processo estabelece que até 60g de maconha ou seis plantas fêmeas podem ser transportadas, sem que o cidadão seja considerado traficante. Seis dos onze ministros já votaram sobre o processo e apenas Cristiano Zanin foi contrário. Com o voto favorável de Rosa Weber, o STF se aproxima da flexibilização do porte da maconha, mas o julgamento foi adiado devido ao pedido de vistas do ministro André Mendonça, que terá 90 dias para analisar.

PL diz preocupado sobre mudança na bancada de MT

Com a retomada de julgamento das chamadas “sobras eleitorais”, onde prevê mudanças na composição da bancada federal de Mato Grosso, o presidente do PL se diz preocupado, já que dois dos três deputados que poderão perder seus lugares fazem parte da sigla. Caso essa alteração seja aprovada e aplicada já nos resultados das eleições de 2022, o PL pode perder suas duas deputadas federais, Coronel Fernanda e Amália Barros. O presidente do PL em Mato Grosso, Ananias Martins Filho, disse ver uma tentativa de enfraquecimento do partido na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) do Supremo Tribunal Federal (STF).

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