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quinta-feira, maio 9, 2024
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Abílio cobra rigidez na distribuição de auxílio para estudantes; José Medeiros lidera ‘gastança” em 2023; e  Tema da redação do Enem coincide com bandeira levantada por Gisela

Por João Pedro Marques, com Vanessa Alves (Cuiabá) e João Negrão (Brasília)

 

Abílio cobra rigidez na distribuição de auxílio para estudantes

Marcos Oliveira/Agência Senado

O deputado Abilio Brunini (PL) fez duras críticas em relação à gestão das universidades federais de Mato Grosso em todo o país. Na avaliação do parlamentar, há muito “vagabundo e drogado” nessas instituições. A afirmação foi feita na tribuna da Câmara Federal e compartilhada nas redes sociais, após o Fundo de Assistência Estudantil. 

José Medeiros lidera ‘gastança” em 2023

O deputado José Medeiros (PL) foi o deputado que mais gastou dinheiro dos cofres públicos em 2023. Segundo informações da plataforma de dados abertos da Câmara dos Deputados, o parlamentar usou R$ 424 mil, dos quase R$ 3 milhões gastos pelos deputados federais da bancada de Mato Grosso. Ele aparece seguidor da Coronel Fernanda (PL), que usou R$ 364 mil e Coronel Assis (União), com R$ 354 mil. O dinheiro gasto por Medeiros foi principalmente com divulgação para atividade parlamentar, passagens aéreas e combustível e locação de veículos.  

 

 Tema da redação do Enem coincide com bandeira levantada por Gisela

O tema da redação do Enem 2023 coincidiu com uma das bandeiras levantada pela deputada Gisela Simona (União) que defende que o Estado deve contabilizar pelo menos duas horas de trabalho doméstico por dia útil no cálculo da aposentadoria feminina. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua 2022, elaborada pelo IBGE, as mulheres dedicam, em média, 21,3 horas semanais aos afazeres domésticos e cuidados de pessoas, enquanto os homens utilizam 11,7 horas. O tema da redação deste ano foi “Desafios para enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. 

 

Assis diz que governo Lula tenta ‘destruir’ setor armamentista

O deputado Coronel Assis (União), afirmou que o governo Federal tenta ‘destruir’ o setor armamentista do país e com isso desmobilizar oportunidades de empregos que o meio gera ao país. O parlamentar fez as afirmações após o presidente Lula (PT) publicar um decreto aumentando a cobrança de imposto sobre armas de fogo e munições. Em entrevista à Jovem Pan, Assis disse que pela democracia compreende o pensamento do presidente petista, mas que as recém atitudes do Lula com a política contra a categoria armamentista é uma destruição de um importante setor econômico do país e o novo decreto foi a pá de cal.”

Buzetti cita “responsabilidade com estado” sobre cancelamento de viagem

Reprodução/Assessoria

A senadora Margareth Buzetti (PSD) citou que o principal motivo de ter descartado acompanhar a comitiva do governador Mauro Mendes (União) à China é devido ao seu compromisso com o estado, que segundo ela, assumiu quando decidiu aceitar o cargo de senadora da República. Mauro Mendes viajou para o exterior nessa semana, e a reforma tributária, está prevista para ser votada no senado na próxima quinta-feira (3). 

Jayme cobra transparência na escolha de candidatos do União


O senador Jayme Campos (União) defendeu que haja um critério para definir a escolha do candidato da União à prefeitura de Cuiabá. Segundo ele, isso é o básico do básico a ser feito e essa tem sido a cobrança feita pelo pré-candidato Eduardo Botelho. A disputa pelo cargo na Alencastro entre os candidatos do partido está entre o deputado estadual Eduardo Botelho e o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia. 

 

Abílio volta a fiscalizar saúde e dispara contra intervenção

Edilson Rodrigues/Agência Senado

O deputado Abilio Brunini (PL) voltou a fazer ‘plantão’ nas unidades de saúde da capital. Em vídeos gravados por ele, mostra o parlamentar entrevistando pacientes, entrando no computador que registram escolas médicas e conferindo estoque de medicamentos. Dessa vez, o deputado não disparou somente contra o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, mas como o governo do Estado, sobre a intervenção.  Segundo ele, a intervenção está deixando faltar remédios, acumular filas nos atendimentos e alguns médios não cumprem plantões. 

 

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