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quinta-feira, março 28, 2024
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Intenção de Consumo das Famílias em Cuiabá tem alta de 3,1% em maio

Depois de altos e baixos do índice que monitora a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) na capital, nos últimos 13 meses, o mês de maio registrou crescimento de 3,1% sobre o mês anterior e de 4,6% na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo 78,6 pontos, de acordo com a pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgada nesta sexta-feira (24), pela Fecomércio-MT.

Em todas as faixas de renda se observou melhora do indicador, de 3,3% no mês e de 5,5% na comparação com maio de 2019, para as famílias que recebem até 10 salários mínimos, contabilizando 76,6 pontos. Nas que recebem acima disso, a expansão na intenção de consumo foi de 1,3% na variação mensal e de 0,8% na anual, chegando a 97,3 pontos.

O índice 100 demarca a fronteira entre a avaliação de insatisfação e de satisfação do consumidor: abaixo de 100 pontos indica uma percepção de insatisfação enquanto acima de 100 indica o grau de satisfação em termos de seu emprego, renda e capacidade de consumo.

Regiões do país

Na pesquisa nacional, regionalmente, o Centro-Oeste aparece como a única região onde as famílias ampliam as intenções de compra (+0,1%). A região Sudeste se destaca como a região com a maior queda (-3,4% no mesmo período).

Componentes da pesquisa

A pesquisa revela ainda que só o componente Perspectiva Profissional apresentou retração no mês (-1,2%). O destaque positivo ficou para os componentes Emprego Atual e Perspectiva de Consumo, que apresentaram aumento de 5,2%, cada.

Ainda sobre a Perspectiva de Consumo, 59,4% das famílias entrevistadas afirmaram que, para os próximos meses, pretendem consumir menos do que no ano passado. 22,1% disseram que pretendem consumir mais do que no ano passado. O índice desse componente atingiu 62,7 pontos em maio de 2019, contra 59,6 pontos no mês anterior e 55,6 pontos em maio do ano passado, registrando uma leve melhora nos últimos 13 meses. Mesmo assim, o índice está bem abaixo de 100 pontos, confirmando uma percepção de insatisfação por parte das famílias para o consumo.

Fonte: Fecomércio

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